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Flora

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  • Poesia

Miragens de canaviais

  • ByFlora Regina
  • 31 de maio de 2016
Miro a cana doce Uma vaga lembrança ecoa Em cantos míticos louvados Palmeiras nascem Regam o meu corpo…
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Mês Atual

agosto, 2022

Metrô Capão Redondo Avenida Carlos Caldeira Filho, 13.500), zona sul de São Paulo

Manifesto Poético: Ensaios Cartográficos

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“Manifesto Poético: Ensaios Cartográficos” é

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“Manifesto Poético: Ensaios Cartográficos” é um espetáculo de dança contemporânea da Cia. Diversidança. A apresentação será no dia 11 de agosto, às 20h, no Metrô Capão Redondo (avenida Carlos Caldeira Filho, 13.500), zona sul de São Paulo. Com entrada gratuita, o evento antecede estréia de novo espetáculo da companhia, previsto para Outubro de 2017.

O objetivo é ocupar espaços com apresentações de dança. A ideia é tornar esta arte mais acessível à população e, ao mesmo tempo, proporcionar reflexões. Em meio ao caos urbano, à pressa das pessoas, ao estresse do trabalho, do trânsito, a dança da Cia surge como ponto de fuga para o olhar do transeunte/espectador constantemente embebido pela rotina da cidade.

O trabalho quer provocar uma reflexão também para os próprios bailarinos, que se questionam sobre seu ofício a partir da pergunta “Por que você dança?” “Quais as conquistas, lutas e perdas da dança?” “O que temos contribuído pra dança na cidade?” “A dança pode mudar o seu mundo?”, “Qual é o papel do artista da dança na sociedade?”. O projeto problematiza o desenvolvimento dessa arte, suas conquistas e perdas, os direitos trabalhistas para a categoria, a aquisição de recursos, as fronteiras entre territórios e as diferentes linguagens.

Horario

Month Long Event (agosto)

Local

Metrô Capão Redondo

Avenida Carlos Caldeira Filho, 13.500), zona sul de São Paulo

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BANG! Val Souza solo em Salvador

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Pensando a diversidade de

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Pensando a diversidade de experiências discriminatórias vividas por corpos de negros em diferentes espaços e ambientes, a artista e performer paulistana Val Souza apresenta o solo de dança Bang!, resultado de suas percepções acerca das violências e do modo de viver dos corpos de negros no Brasil.

A apresentação acontece na Praça da Cruz Caída, no centro antigo da capital baiana, em um ambiente no qual a artista flutua com o auxílio de intervenções sonoras que aliadas a sua presença física se transformam em disparadores para uma discussão sobre a invisibilidade de corpos de negros, criminalização, violência e presença destes corpos marginalizados em todo o país incluindo a cidade de Salvador, onde Val Souza reside atualmente para cursar mestrado na Universidade Federal da Bahia.

Na sequência o público é convidado para participar de um debate na Katuka Africanidades com a performer e pesquisadora Val Souza e a escritora Cidinha da Silva sobre o processo criativo e a estética de mulheres negras. Fruto de conversas entre ambas, o encontro nasce a partir das impressões de Cidinha da Silva sobre a performance Desbunde, apresentada por Val no Goethe durante os Diálogos Insubmissos de Mulheres Negras e das inquietudes geradas pela pesquisa de mestrado da performer de São Paulo como a necessidade de fugir da obviedade, da necessidade de se pensar os corpos de negros nas diáspora e quais são as sensações provocadas por ser uma mulher negra brasileira.

Nessa linha de fuga dos caminhos previsíveis, a contribuição de Cidinha da Silva é um convite para uma reflexão sobre articulações de formas contemporâneas de pensar corpos de negros a partir de uma reflexão sobre a questão da memória como depósito de informações e produtora de sentidos.

Horario

Month Long Event (agosto)

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18jul - 15setjul 1818:00set 15Itaú Cultural - ancestralidade negra e indígena nas artes é tema de podcast - nova temporada Observe

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Podcast Observe estreia terceira temporada

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Podcast Observe estreia terceira temporada voltada

para as ancestralidades negra e indígena na arte e cultura

 

Os artistas Denilson Baniwa e Rafael Bqueer abrem a nova sequência de encontros,

em conversa com a jornalista Rosane Borges sobre a crescente presença de artistas negros e indígenas no cenário das artes visuais, como exposições, coleções e eventos

de arte. Desenvolvido pelo Observatório Itaú Cultural, o podcast acontece em

sinergia com a recém-lançada edição 32 da Revista do Observatório, que traz

como tema as Perspectivas das Ancestralidades no Fazer Cultural

O Itaú Cultural estreia, em seu site www.itaucultural.org.br e nas plataformas digitais, a terceira temporada do podcast Observe. Um dos desdobramentos da mais recente edição da Revista do Observatório, a série intitulada Arte e cultura: diversificando o debate, reunirá três episódios a serem disponibilizados quinzenalmente. Todos são acerca da ancestralidade, tema que norteia a publicação. Lançada no mês passado, em versão digital, ela traz artigos, entrevistas em vídeo e ensaio artístico, e está disponível no link https://www.itaucultural.org.br/secoes/observatorio-itau-cultural/revista-observatorio/revista-observatorio-perspectivas-ancestralidades-cultural

 

No primeiro dos três episódios, a performer paraense Rafael Bqueer e o artista visual amazonense Denilson Baniwa compartilham suas reflexões sobre a presença cada vez maior de artistas negros e indígenas em exposições, coleções e eventos culturais no país. Essa participação, embora ainda inicial, vem marcando o cenário das artes visuais brasileiras.

 

Mediada pela jornalista e doutora em Ciências da Comunicação Rosane Borges, a conversa destaca a importância da diversidade para as produções artísticas no Brasil, com foco na contribuição dos povos indígenas e negros. Bqueer e Baniwa também analisam como os conceitos de arte e cultura vêm sendo revisitados por artistas, curadores e pesquisadores a partir desse olhar.

Os convidados

Rafael Bqueer nasceu em Belém, no Pará, e tem formação pelo curso de Artes Visuais da Universidade Federal do Pará – UFPA.  É artista multidisciplinar, tem o corpo como suporte de sua pesquisa sobre gênero, escolas de samba e arte drag-themônia na Amazônia. Sua produção se desdobra em performance, vídeo, fotografia, cinema e arte-educação.  Já participou de diversas exposições e premiações nacionais e internacionais, como UóHol”- Museu de Arte do Rio (2020), Against, Again: Art Under Attack in Brazil – Nova York (2020), 8ª Edição da Bolsa ZUM de fotografia/ Instituto Moreira Salles (2020) e Residência Artística AnnexB – Nova York (2019).

 

Denilson Baniwa é artista indígena nascido em Mariuá, Rio Negro, no Amazonas. Sendo indígena e artista, aponta que seu ser indígena lhe leva a inventar um outro jeito de fazer arte. Acredita que o desafio não está em ocupar posições, mas criá-las, quando as que existem não são satisfatórias. Além de artista visual, é comunicador que tem seus processos artísticos a partir do Movimento Indígena Amazônico e trânsito pelo universo não-indígena. Em sua trajetória, consolida-se como uma referência, ao romper paradigmas e abrir caminhos ao protagonismo dos indígenas no território nacional.

 

Rosane Borges é jornalista, doutora em Ciências da Comunicação, professora colaboradora do Centro Multidisciplinar de Pesquisas em Criações Colaborativas e Linguagens Digitais, da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – COLABOR (ECA-USP) e professora convidada do Diversitas (USP). É articulista da Revista Istoé e autora de diversos livros, como Espelho infiel: o negro no jornalismo brasileiro (2004), Mídia e racismo (2012), Esboços de um tempo presente (2016) e Fragmentos do tempo presente (2016).

 

Outros

Os demais episódios que integram a terceira temporada do podcast Observe seguem com o olhar sobre esta temática. No dia 1 de agosto, a artista visual Renata Felinto e a mestre em artes Naine Terena conversam com o psicólogo Márcio Farias sobre mediação cultural. O terceiro e último, no dia 15, traz a autora Tamiris Coutinho e a multiartista da moda e da dança Maiwsi Avana. Elas falam sobre a cultura negra periférica como resistência e como mercado. Este encontro é mediado pela jornalista Rayane Moura.

 

Produzido pelo Núcleo do Observatório Itaú Cultural, o podcast Observe tem todos os seus episódios já estreados disponíveis no site e plataformas digitais do Itaú Cultural. Na primeira temporada, convidados das artes das cenas abordaram o convívio e o tecnovívio durante o isolamento e a institucionalização dos incentivos públicos e privados para o setor. Na segunda, por sua vez, gestores culturais de diferentes lugares do país foram convidados a falar sobre as experiências e aprendizados do setor diante dos desafios da pandemia, seus impactos e transformações.

 

 

SERVIÇO:

Podcast Observe – 3ª temporada

Episódio 1: Arte e Cultura: Diversificando o Debate

Com Rafael Bqueer e Denilson Baniwa com mediação de Rosane Borges

No site do Itaú Cultural www.itaucultural.org.br

 

Itaú Cultural   

www.itaucultural.org.br   

www.twitter.com/itaucultural   
www.facebook.com/itaucultural   

www.youtube.com/itaucultural

 

 

Horario

Julho 18 (Segunda) 18:00 - Setembro 15 (Quinta) 02:00

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