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Laura Lemos

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22 anos, pansexual, não-monogâmica, empoderada como mulher negra feminista desde 2013. O processo de empoderamento foi facilitado pelo envolvimento com o maracatu e a fotografia, que a permitiram explorar e desenvolver sua negritude. É formada em Design Gráfico e pós-graduada em Design Editorial. Está iniciando nos movimentos sociais, especialmente aqueles voltados a periferia, negritude e mulheridade.
  • Levantes
  • Racismo

Nota de Repúdio ao Musical Racista “Single Singers Bar”

  • ByAvatarLaura Lemos
  • 3 de setembro de 2015
Fiquei sabendo desse peça musical pelo catraca livre (que é apoiador desse musical), que divulgou uma promoção onde…
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Na estorinha
A ONG Nossa Causa em parceria com a família de Lélia Gonzalez lançam o projeto “Lélia Gonzalez Vive”, com objetivo de ampliar o debate atual sobre feminismo e antirracismo no Brasil e manter vivo o legado da ativista e antropóloga popularizando seu pensamento para além do ambiente acadêmico.
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Nossa agenda
Mês Atual

março, 2021

SOS Corpo - Instituto Feminista para a Democracia Rua Real da Torre, 593 - Madalena, Recife

Feminismos na América Latina

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Diálogo com companheiras de dez

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Diálogo com companheiras de dez países da América Latina

Ainda nas vibrações dos 8 de março que fizeram a América Latina e o mundo tremer, o Fórum de Mulheres de Pernambuco, a Articulação de Mulheres Brasileiras, a Articulación Feminista Marcosur – AFM e o SOS Corpo convidam a todas as mulheres para um debate sobre feminismos latino-americanos, com a presença de militantes feministas de dez países do continente: México, Chile, Guatemala, Bolívia, República Dominicana, Uruguai, Argentina, Paraguai, Peru e Brasil.

Neste momento, teremos também o lançamento da chamada para o XIV EFLAC Uruguay – Encuentro Feminista Latinoamericano y del Caribe, que acontecerá em Montevidéu, Uruguai, em novembro deste ano.

O debate acontecerá no próximo 31 de março, às 19 horas, no Centro Cultural Feminista do SOS Corpo.

Detalhes sobre o evento: https://www.facebook.com/events/1395927033815301/?active_tab=about

Horario

Month Long Event (março)

Local

SOS Corpo - Instituto Feminista para a Democracia

Rua Real da Torre, 593 - Madalena, Recife

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Centro Cultural São Paulo - Sala Paulo Emílio Rua Vergueiro 1000 - Paraíso - São Paulo

I Exibição do Filme DO OUTRO LADO DO ATLÂNITCO

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DO OUTRO LADO DO ATLÂNTICO

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DO OUTRO LADO DO ATLÂNTICO é um documentário que trata da ponte entre Brasil e África por meio das histórias de vida de estudantes de países africanos de língua oficial portuguesa que estudam ou estudaram em universidades brasileiras. As trocas culturais, os imaginários e espelhamentos criados nos dois lados do Atlântico revelam temas que projetam um olhar para o passado, presente e futuro das relações entre o Brasil e os cinco países africanos representados pelos estudantes no filme – Guiné-Bissau, Cabo Verde, Moçambique, Angola e São Tomé e Príncipe –, além do Timor Leste.

Sua primeira exibição na cidade será na quinta 30/03, às 19h30, no Centro Cultural São Paulo, sala Paulo Emílio.  Após o filme, haverá uma conversa sobre “África/Brasil – caminhos de ida e volta”, com a presença de:

– Daniele Ellery (codiretora do filme)

– Márcio Câmara (codiretor do filme)

– Fernanda Pascoal (estudante de psicologia, contadora de história e integrante da ONG África do Coração)

– Marcio Farias, doutorando, coordenador do Nepafro – Núcleo de Pesquisa e Estudos Afro-Americanos, e integrante do Núcleo de Educação do Museu Afro Brasil.

– Rogério Ba-Senga, jornalista moçambicano radicado no Brasil, mestre em Ciências Humanas e professor universitário.

O filme é também distribuido através da plataforma social Taturana, onde você pode agendar sessões de cinema em escolas, associações de bairro e outros lugares públicos.

Detalhes do evento: https://www.facebook.com/events/1259426734178559/

Horario

Month Long Event (março)

Local

Centro Cultural São Paulo - Sala Paulo Emílio

Rua Vergueiro 1000 - Paraíso - São Paulo

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Aparelha Luzia Rua Apa, 78. Santa Cecília. Centro.

Sarau das Pretas - 1 ano

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No dia 12 de março

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No dia 12 de março o Sarau das Pretas completou 1 ano e está com uma agenda com festas e comemorações especiais durante o mês de março em São Paulo (SP). No próximo dia 23 de março haverá uma apresentação comemorativa no Sesc Carmo, com participação do público e microfone aberto. Já no próximo dia 31 de março, ocorre a festa “Sarau das Pretas – 1 ano de (r) existência”, no Aparelha Luiza, com a participação de convidadas especiais, entre elas poetas, percussionistas, bailarinas e a rapper Tássia Reis.

Formado por Débora Garcia, Elizandra Souza, Thata Alves (poetas), Jô Freitas (atriz/dançarina) e Taissol Zyggi (percussionista), o Sarau das Pretas trouxe uma nova linguagem artístico-literária para o cenário dos saraus periféricos, dando vez e voz às questões das mulheres, à cultura e ancestralidade negra. O repertório é formado por poemas e músicas autoral além do conteúdo de tradição popular/afro-brasileira de domínio público. Para a celebração, o coletivo prevê também o lançamento de um site sobre o Sarau das Pretas.

Durante este primeiro ano – que teve início em março de 2016 no SescPompéia, com a primeira edição –  o Sarau das Pretas realizou 15 atividades e apresentações em diferentes espaços.

Horario

Month Long Event (março)

Local

Aparelha Luzia

Rua Apa, 78. Santa Cecília. Centro.

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Casa Charriot (Comércio/Salvador-BA)

22fev - 13marfev 2210:00mar 13CORRE convoca um olhar para o HIV/AIDS em interface ao Coronavírus

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O CORRE Coletivo Cênico

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O CORRE Coletivo Cênico – integrado pelos multiartistas Anderson Danttas, Igor Nascimento, Marcus Lobo, Luiz Antônio Sena Jr e Rafael Brito – desde 2019 tem mergulhado nos impactos da masculinidade na construção identitária do homem gay. O isolamento e toda crise socioeconômica causada pelo COVID-19, que tem impactado diretamente na sobrevivência de pessoas LGBTQIA+, fez o grupo encontrar uma interseccionalidade com a epidemia do HIV/AIDS no Brasil. Diante desse panorama, o CORRE apresenta a partir do dia de 22 de fevereiro a 10 de abril o projeto PARA-ISO, composto por uma Imersão e um espetáculo multilinguagem.

De 22 de fevereiro até 18 de março, o coletivo ocupa as instalações do sexto andar da Casa Charriot (Comércio/Salvador-BA) para compartilhará seus rastros de pesquisas em narrativas políticas de corpos gays, negros e identidades socializadas através da ação Imersão ao PARA-ISO, que se dá no tempo presente. Esta ação artística política é formada por residências, bate-papos, lives e processos criativos, com exibição diária em diversas plataformas digitais – Instagram, Youtube, Zoom e Tumblr -, das 14h até 18h.

A imersão precede o lançamento de um espetáculo inédito com estreia dia 3 de abril, com direção de Luiz Antônio Sena Jr. e Marcus Lobo, uma trama que versará sobre pandemias, masculinidades, sorofobia e seus impactos à identidade e vida do homem gay, com ênfase nas realidades racializadas. A proposta do grupo revela artisticamente uma atualização das assimilações discursivas e políticas circulantes no cenário pandêmico da primeira onda brasileira de HIV/AIDS nos anos noventa, em paralelo com a pandemia do coronavírus (COVID-19) em 2020.

Programacão

Imersão ao PARA-ISO – 22 de fevereiro a 18 de março

– 22 a 26 de fev – residência Como Eliminar Monstros: Olhares Decoloniais a partir do HIV/AIDS – com Fabiano de Freitas e Ronaldo Serruya (Youtube do CORRE – 14h às 16h30)

– 01 a 05 de março – Georgenes Issac (Youtube do CORRE – 14h às 16h30)

– 15 de março – live Urgências sociais e artísticas para um corpo trans soropositivo – com Xan Marçall (Instagram do CORRE – 14h às 16h)

– 16 de março – live A escrita soropositiva – com Ramon Fontes (Instagram do CORRE – 14h às 16h)

– 17 de março – live HIV/AIDS e COVID-19 – Relações Epidemiológicas – com Márcia Rachid (Instagram do CORRE – 14h às 16h)

O QUE: Imersão ao PARA-ISO

QUANDO: 22 de fevereiro até 13 de março de 2021

ONDE: Casa Charriot (Comércio/Salvador-BA) e Plataformas Digitais do CORRE

Horario

Fevereiro 22 (Segunda) 10:00 - Março 13 (Sabado) 22:00

Local

Casa Charriot (Comércio/Salvador-BA)

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A ONG Nossa Causa em parceria com a família de Lélia Gonzalez lançam o projeto “Lélia Gonzalez Vive”, com objetivo de ampliar o debate atual sobre feminismo e antirracismo no Brasil e manter vivo o legado da ativista e antropóloga popularizando seu pensamento para além do ambiente acadêmico.
Apesar de não viver na mesma época, Audre Lorde já dialogou com Malcom X, mesmo depois de sua partida.
Os dois podcasts sobre tecnologia que todo mundo deveria ouvir 🗣
Sempre nas fotos históricas do voto feminino no Brasil, eu ficava procurando mulheres negras e sempre me incomodava o fato de não conseguir achar...
Ontem foi o Dia Nacional da Conquista do Voto Feminino, e, embora a data seja muito importante, não foram todas as mulheres que obtiveram o direito de votar, naquele período.
Influenciadores e Educadores: qual o ponto de intersecção?
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Com apoio de Instituto Ibirapitanga e Baobá - Fundo para Equidade Racial
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