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Joyce PRETA RARA Fernandes

1 post
Uma mini bio pode ficar : Joyce PRETA RARA Fernandes é rapper, professora de História, modelo Plus Size, militante em diversos grupos, poetisa e proprietária da marca Audácia Afro Moda.
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  • Poesia

Somos todos humanos

  • ByAvatarJoyce PRETA RARA Fernandes
  • 20 de outubro de 2015
Século XVIII, a fina sociedade brasileira mamava nas ama de leite Para não ficar com os seus seios…
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3 days ago
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Na estorinha
Sabadou com dica de música 💃🏿
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Mês Atual

janeiro, 2021

14jan - 31jan 1400:00jan 31Cinco artistas da quebrada remontam caminhos para entender as origens diaspóricas africanas que fundaram nosso país

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A Exposição Origens #3 acontece

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A Exposição Origens #3 acontece em formato totalmente virtual até o dia 31 de janeiro de 2021, com mais de 50 obras de 5 artistas plurais que refletem os resultados da diáspora africana nas realidades periféricas em que vivem. Com curadoria de Priscila Magalhães, os trabalhos são compostos por pinturas, colagens, artes digitais e fotografias. As obras ficarão expostas no site do Festival Cultural Pangeia, com acesso gratuito. Os artistas convidados são: Isabela Alves “Afrobela”, Cauã Bertoldo, Cassimano, Paulo Chavonga e Ione Maria.

Planejada para ocorrer no formato presencial, a organização transferiu a exibição das obras para o meio virtual, aumentando o seu alcance e chamando a atenção do público, não só do Brasil como inclusive de outros países. Até o momento a exposição recebeu mais de 260 visitantes de diversas localidades como Estados Unidos, México, Angola, Moçambique, Equador, Holanda, Áustria e Itália. As obras que retratam nossas origens diaspóricas envolvidas no cotidiano de cada artista podem ser conferidas através do site https://www.festivalpangeia.com/ .“Foi muito provocador levar a exposição para o ambiente virtual e acredito que tem dado certo. Estamos conectados e buscando levar a reflexão do tema do festival que é Conexão Américas e África” para diversas pessoas, comenta Priscila.

“Foi um desafio enorme remontar o planejamento e adaptar tudo para o meio digital, porém diante do alcance obtido decidimos manter a exposição por mais um tempo, para que mais pessoas possam apreciar as obras e fotografias no site. Talvez no formato tradicional não teríamos impactado o mesmo número de visitantes”, diz a diretora do Festival, Pauliana Reis sobre a continuidade da exposição até o final de janeiro.

Exposição Origens #3 Artistes Convidades:

Ione Maria: 25 anos, diretamente de Vila Albertina, SP. Colagista há 5 anos, também trabalha com design e direção de arte. A colagem, em particular, é o campo de pesquisa da artista, evidenciando a cultura afro-brasileira através do formato analógico/manual. A arte, por sua vez, vem do lugar de colocar narrativas negras em espaços dignos de realeza através das imagens que a cercam. Há o costume de criar também com amigos e familiares, costurando relações mais firmes e afetivas em seu trabalho. No design, se destaca pela linguagem afro-futurista, articulada também através do movimento independente preto, para fins comunicativos e artísticos.

Cauã Bertoldo: Artista visual, desenvolve a identidade poética de seu trabalho desde 2014. Se expressa em técnicas de pintura diversas, dentre elas a aquarela, arte digital, grafitti etc. Sua pesquisa em arte, trata das questões do sujeito negro e queer periférico, através de retratos mergulhados em metáforas e interpretações multilaterais, onde cada um se conecta e se vê a sua maneira.

Isabela Alves – AfroBela: Multiartista e futurista. Reside no bairro Jd. João XXIII, e é nesse território que cria e desenvolve suas linguagens, trabalhando com colagem digital, tela e tinta acrílica, fotografia e escrita. Seus projetos pessoas discutem sempre sobre sexualidade e identidade, sendo o maior deles a plataforma afetiva A Perfeita Queda dos Búzios, também idealizada por Jéssica Ferreira, e residente no Teatro de Conteiner.

Cassimano: Nascido e criado na periferia de São Paulo, ainda adolescente despertou seu interesse pela fotografia nas ruas ao trabalhar como mensageiro. Em 2012 viajou para Moçambique para realizar um intercâmbio cultural e fazer o registro fotográfico dessa viagem. Desde 2016 realiza o projeto “Galeria Fotográfica de rua” projeto de intervenção urbana com suas fotografias ampliadas em grandes formatos e aplicadas em diversos suportes com colagens. Com o mesmo projeto promove cursos de fotografia, de ampliação e aplicação das colagens para jovens da periferia.

Paulo Chavonga: Artista plástico autodidata, Produtor cultural, muralista e arte educador angolano, teve seu início nas artes plásticas aos 7 anos de idade na cidade de Benguela – Angola, tendo a pintura em tela como sua primeira plataforma de produção. Seu fascínio pela expressão humana e das culturas africanas resulta em estudos dos povos de lugares em que já passou. São a tradução de dias passados no Kandongueiro, no kimbo, festas de quintal, conversas em volta da fogueira.

Sobre o Festival Cultural Pangeia

O nome do festival é uma referência a Pangeia, que era o grande continente, a primeira crosta terrestre que existiu antes da separação que formaram os seis continentes que conhecemos hoje: África, Ásia, Europa, Oceania, América e Antártida. Apesar das divisões continentais, a proposta é a união das culturas, influenciada e construída a partir de intervenções artísticas com diversas atrações e o mapeamento de artistas.

O Festival Cultural Pangeia foi contemplado nos anos de 2016 e 2017 pelo Programa VAI da Secretaria de Cultura de São Paulo. Na atual edição o festival foi contemplado em 2019 no 4º Programa de Fomento a Periferia com o projeto “Conexão Américas e África”, relacionando a influência da cultura Afrodiaspórica nas Américas.

Serviço:

Site: https://www.festivalpangeia.com/

Redes Sociais:

Facebook – www.facebook.com/festivalpangeia

Instagram – @festivalpangeia

YouTube – Festival Cultural Pangeia

Horario

14 (Quinta) 00:00 - 31 (Domingo) 00:00

CalendarioGoogleCal

14jan - 31jan 1410:00jan 31Webdocumentário discute como Reconhecimento Facial afeta mulheres negras e pessoas trans

Detalhes

Coding Rights lança

Detalhes

Coding Rights lança nesta quinta-feira o segundo episódio da websérie From Devices to Bodies, um curta sobre como tecnologias de reconhecimento facial, desenvolvidas majoritariamente por homens brancos – e eficazes somente com eles – têm sido usadas para vulnerabilizar grupos minorizados 

Além dos nossos aparelhos eletrônicos preferidos, nossos corpos também estão se tornando fontes de dados, do reconhecimento facial à coleta de informações de DNA. “Smart”, “mais seguro”, “mais saudável” são narrativas comuns por trás de tecnologias digitais e biotecnologias que estão levando as já preocupantes práticas de perfilamento a um outro nível e com forte viés discriminatório de populações minorizadas. 

Para discutir essas questões, a Coding Rights lança hoje o segundo episódio da websérie From Devices to Bodies* (Das telas aos nossos corpos) chamado “Reconhecimento facial: gênero, raça e território”. Dessa vez, Joana Varon entrevistou a pesquisadora do MIT Joy Buolamwini, que, entre muitas outras coisas, se define como “poetisa dos códigos” e é Fundadora da Algorithmic Justice League (Liga da Justiça Algorítmica). A conversa aconteceu no próprio Instituto de Tecnologia de Massachusetts, quando ainda não existia a pandemia de COVID-19 e o distanciamento social não era um imperativo. Esse episódio conta também com a participação da pesquisadora e ativista Mariah Rafaela, que se auto-intitula mulher trans, negra e favelada, doutoranda em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense, e está prestes a lançar junto com a Coding um novo estudo sobre Reconhecimento Facial e suas interseccionalidades de gênero raça e território. Por fim, também entrevistamos a nossa querida twitteira e cientista da computação, Nina Da Hora. 

Não é de hoje que se discute como as tecnologias não são nada neutras. Elas são atravessadas por juízos de valor criados em sociedade e podem refletir as visões de mundo de seus desenvolvedores. Dessa forma, certos bias (viés, muitas vezes denotando preconceitos) podem influenciar o funcionamento dos sistemas de biometria facial. Como explica Mariah, a biometria facial opera com o que é classificado como normal e como anormal, com o que é visível e o que é invisível. “Isso é obviamente transferido para as racionalidades tecnológicas de quem produz esses códigos tecnológicos, quem configura e codifica as inteligências artificiais e, depois, dos operadores”. Acrescente-se a isso o fato de que, como aponta Nina Da Hora, as empresas que criam, desenvolvem e vendem essas tecnologias serem predominantemente compostas por pessoas brancas. Portanto, há aí uma série de perigos no desenvolvimento e uso das tecnologias de reconhecimento facial, em especial quando aplicadas às mulheres negras e à população trans. Casos reais de implementação falha dessas tecnologias são discutidas no vídeo.

Reconhecimento facial para segurança pública? Como forma de autenticação de documentos de identidade? 

A pesquisadora do MIT, Joy Buolamwini​, aponta também alguns dados do seu estudo Gendershades, que analisa o viés de gênero e raça em diferentes sistemas de reconhecimento facial: os sistemas da Microsoft, Face++ e IBM dão respostas de forma precisa apenas quando os sujeitos são homens brancos. A proporção de acertos cai no caso de homens negros e é menor ainda no caso de mulheres negras. Ou seja, quando analisados os resultados por quatro subgrupos, as três empresas tiveram pior desempenho em mulheres de pele mais escura. 

Sob pretexto de inovação e segurança pública, tecnologias de reconhecimento facial com eficácia bastante limitada e com perigosas imprecisões têm sido comercializadas e usadas em câmeras de CCTV sem regulamentação e supervisão ao redor do mundo, ameaçando propagar preconceitos e inverter o princípio da presunção de inocência. Em larga medida, essas tecnologias são utilizadas em lugares estratégicos dos territórios e os alvos são grupos demográficos historicamente submetidos à determinada ordem (pessoas trans, negras, periféricas, PCD, etc). Mas nós precisamos ter escolha e a oportunidade de dizer não! Em algumas cidades norte-americanas, por exemplo, essa tecnologia foi banida da aplicação para segurança pública e algumas empresas, depois de pressão popular, prometeram não vender mais suas tecnologias para a polícia. Como anda o tema no Brasil? 

Por aqui, cada vez mais cidades estão testando essas tecnologias em câmeras para policiamento, mas também para autenticar identidade, seja no ônibus, aeroportos, na carteira de motorista, no app meugov.br que dá acesso a serviços públicos como o INSS… E não são poucos os casos, no Brasil e no mundo, de erros com viés de classe social, gênero e raça, atribuindo falsos positivos justamente a esses perfis. Além do mais, a Serpro, principal fornecedora dessa tecnologia para o setor público, que detém bases de dados da CNH, que inclui nossos dados biométricos, corre o risco de ser privatizada. O vídeo da série vem para problematizar tudo isso e aumentar o debate público para que se promova um uso inclusivo e consciente de tecnologias de reconhecimento facial. 

Sobre a websérie 

*From Devices To Bodies é uma websérie de curtas produzida pela Coding Rights que reúne conversas fascinantes com mulheres e pessoas não-binárias, pesquisadoras que visam ampliar os debates sobre a implementação de biotecnologias e tecnologias digitais que funcionam baseadas na coleta de dados sobre nossos corpos​. O primeiro vídeo foi sobre DNA. Você pode assistir todos os episódios, em inglês e português, no ​youtube da Coding Rights​. 

Horario

14 (Quinta) 10:00 - 31 (Domingo) 15:00

CalendarioGoogleCal

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Hoje é dia de celebrar os 90 anos de militância da matriarca, líder religiosa, escritora e ativista de direitos humanos Beatriz Moreira Costa, a Mãe Beata D'Iemanjá.
"(...) Quando fazemos as pazes com nossa Natureza, os tufões passam, as águas se acalmam e aos poucos aquela sensação de “despertencimento” vai dando lugar a forças ancestrais que ao se encaixarem em nosso íntimo, vão encontrando formas harmônicas de ser e sentir o fluxo da vida, formando novos veios nesse mesmo rio que compõem nossa breve existência.(...)"
📍 E-BOOK COM REPORTAGENS DA CAMPANHA #QueroMeVerNoPoder SERÁ LANÇADO COM LIVE NESTA QUARTA
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Com apoio de Instituto Ibirapitanga e Baobá - Fundo para Equidade Racial
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