As eleições de 2018 foram marcadas pela penetração das redes sociais em uma sociedade polarizada, pela disseminação de técnicas de desinformação por organizações nacionais e internacionais, pelas tentativas de validação de fatos por novos grupos de “fact checking” e pela cooperação entre diferentes partes interessadas para garantia de processos eleitorais democráticos. Considerando o papel central das plataformas digitais na intermediação do consumo de informação política, foi preciso um exercício de diálogo crítico sobre uma abordagem múltipla de combate à desinformação e garantia de eleições com preservação de direitos.
Organizado pela Coalizão Direitos na Rede e pela Procuradoria Regional Eleitoral de São Paulo (Ministério Público Federal), o evento teve por objetivo estabelecer esse diálogo entre sociedade civil, empresas de tecnologia e poder público, tendo como norte direitos de transparência, proteção de dados pessoais e acesso ao conhecimento na condução dos assuntos públicos.
Aqui, nossa contribuição numa publicação que resume o que conversamos nesse dia!