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Dona Jandira - a voz escondida

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Amordaçada pela sociedade conservadora brasileira,

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Amordaçada pela sociedade conservadora brasileira, a cantora, compositora, pedagoga e artesã (de patchwork), Jandira Célia solta sua potente voz, que ficou enjaulada por décadas, para que possa reverberar nos 4 cantos do mundos. Hoje com 78 anos, e apenas doze anos de carreira profissional, a artista tem um CD (2008) e um DVD (2011) que levam o seu nome.

A grande força e vitalidade de Dona Jandira vem da sua crença de que sua missão na vida é cantar para o mundo inteiro ouvir, e se espelha nas divas negras da worldmusic, como: Cesária Évora, Omara Portuondo, Sarah Vaughan e Elza Soares.

No repertório atual Jandira interpreta músicas do DVD, como: “Nada Além”  (Mário Lago e Custódio Mesquita), “Feitiço da Vila” (Noel Rosa),  “Leva Meu Samba”  e “Mulata Assanhada” (Ataulfo Alves) e ainda canta os clássicos: ” É Doce Morrer no Mar” de Dorival Caymmi, e “Sodade” conhecida mundialmente na voz da caboverdiana Cesária Évora.

Mais sobre Dona Jandira>>> https://www.facebook.com/donajandiraoficial

Horario

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Livraria Cultura - Conjunto Nacional Avenida Paulista, 2073 - Bela Vista - São Paulo – SP.

Lançamento do livro “Gênios da Humanidade: Ciência, Tecnologia e Inovação Africana e Afrodescendente”

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O livro constitui um estudo

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O livro constitui um estudo histórico sobre a participação negra nas Ciências Exatas, Biológicas e Humanas, acrescido de dados sobre a situação nos Estados Unidos, Brasil, antigos reinos africanos e nos 54 países que compõem o continente africano. São abordadas as invenções africanas e afrodescendentes dos tempos antigos e modernos que, com o passar dos anos, caíram tantas vezes no esquecimento e foram marginalizadas pelo eurocentrismo. É importante destacar que essas mulheres e homens de origem africana participaram de algumas invenções que mudaram os rumos da história moderna.

O QUE: Lançamento do livro “Gênios da Humanidade”

ONDE: Livraria Cultura – Conjunto Nacional: Avenida Paulista, 2073 – Bela Vista – São Paulo – SP.

QUANDO: 10 de abril, às 19h

 

Horario

Month Long Event (abril)

Local

Livraria Cultura - Conjunto Nacional

Avenida Paulista, 2073 - Bela Vista - São Paulo – SP.

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Sesc Copacabana Rua Domingos Ferreira, 160 - Rio de Janeiro/RJ

Traga-me a cabeça de Lima Barreto

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A Cia dos Comuns estreia em

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A Cia dos Comuns estreia em 14 de abril seu mais novo projeto artístico-investigativo-formativo: o monólogo teatral ‘Traga-me a cabeça de Lima Barreto’. O espetáculo, interpretado pelo ator Hilton Cobra, com direção de Fernanda Júlia (do Nata – Núcleo Afrobrasileiro de Teatro de Alagoinhas) e dramaturgia de Luiz Marfuz, propõe uma imersão na contribuição da obra do provocativo escritor, celebrando os 135 anos de seu nascimento, os 15 anos da Cia dos Comuns e os 40 anos de carreira artística de seu diretor Hilton Cobra.

Mais informações >>> https://www.facebook.com/tragameacabecadelimabarreto/

O QUE: Traga-me a cabeça de Lima Barreto

QUANDO: 14 de abril a 07 de maio de 2017

ONDE: Sesc Copacabana, Rua Domingos Ferreira, 160 – Rio de Janeiro/RJ

Horario

Month Long Event (abril)

Local

Sesc Copacabana

Rua Domingos Ferreira, 160 - Rio de Janeiro/RJ

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CCJ, São Paulo Rua Vergueiro 1000 - Paraíso - São Paulo

Eleguá, menino e maladro

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Eleguá é o mais importante

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Eleguá é o mais importante dos orixás na santeria cubana. Representado por uma criança, ele é muito travesso, zombador e brincalhão. O espetáculo Eleguá, menino e malandro investiga a ancestralidade africana na cultura de países como Cuba e Brasil. Desde a tradição oral, passando pela música, pelas danças afro-brasileiras e afro-caribenhas. Cada um desses movimentos é apresentado de forma lúdica no espetáculo infantil que estreia dia 15 de abril, e segue até 21 de maio, encenado aos sábados e domingos, às 16h, no Centro Cultural São Paulo (CCSP).

A propriedade musical do espetáculo Eleguá, Menino e Malandro compartilha a expressão oral através de cantigas e ritmos dos tambores da diáspora africana nos sons afro-cubanos, chamado de santera. E na musicalidade afro-brasileira, que se apresenta ao longo da peça. A música traduz bem a cultura, a espiritualidade dos antepassados e sua sabedoria ancestral. Também é elementos fundamental para a dramaturgia. Por isso os batás, tambores sagrados africanos usados na santeria cubana, são protaganistas na trilha. As composições de Jonathan Silva, diretor musical da peça, são um forte elemento narrativo, fazendo um passeio por diversos ritmos brasileiros e contemporâneos que vão se apresentando, aliado aos ritmos e cantos sagrados, apresentados pelo príncipe menino.

Horario

Month Long Event (abril)

Local

CCJ, São Paulo

Rua Vergueiro 1000 - Paraíso - São Paulo

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SCLN 406, bloco C Brasilia, DF

Roda de conversa debate a luta feminista latino-americana

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O Centro Feminista de Estudos

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O Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFEMEA) realizará, na quarta-feira (19 de abril), uma roda de conversa sobre como os movimentos feministas dos países latino-americanos têm se organizado para enfrentar os golpes contra as democracias. Uma das convidadas para o debate é a ativista paraguaia Lilian Soto que, em 2013, concorreu à presidência do país pelo partido feminista, socialista e ecologista Kuña Pyrenda. Além das discussões, haverá o lançamento de dois livros sobre desafios do ativismo contra o patriarcado na atualidade. O evento está marcado para as 19h, no Sebinho (SCLN 406, bloco C).

Os livros Feminismo popular e lutas antissistêmicas e Bem viver para a militância feminista trazem elementos sobre a diversidade da luta das mulheres e também a necessidade de criar estratégias para manter a sustentabilidade do movimento. No primeiro, fruto de sua tese de doutorado em Sociologia, Carmen Silva partiu de uma análise de como os meios de comunicação abordam a vida das mulheres. Depois disso, buscou confrontar esse mundo com a vida daquelas que dependem de seu próprio trabalho remunerado e vivenciam sobrecarga das tarefas domésticas.

Por esses aspectos e pelos interesses nos caminhos percorridos pelas articulações movimentalistas do feminismo, Carmen Silva, que é educadora popular do SOS Corpo, também buscou investigar como se organizam e as características das ações coletivas das mulheres de classe populares no âmbito do feminismo. A obra também pode contribuir para os estudos de todas as pessoas interessadas em analisar a movimentação feminista realizada nas ruas e na internet durante a primavera feminista de 2015.

CUIDADO ENTRE ATIVISTAS – Já Bem viver para a militância feminista reúne a experiência que o CFEMEA vem acumulando, desde 2015, sobre autocuidado e cuidado entre mulheres ativistas. O tema tem sido estratégico tanto para aprofundar a resistência à ofensiva conservadora e antidireitos, como também para dar maior complexidade à perspectiva de transformação social de longo prazo.

A publicação traz ainda relatos de mulheres sobre como o autocuidado e o cuidado entre ativistas têm transformado sua experiência de militância política.

 

O QUE: Lançamento dos livros Feminismo popular e lutas antissistêmicas (SOS Corpo) e Bem viver para a militância feminista (CFEMEA)

ONDE: SCLN 406, bloco C (Brasília/DF)

QUANDO: 19 de abril de 2017, às 19h

Horario

Month Long Event (abril)

Local

SCLN 406, bloco C

Brasilia, DF

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Música de Quinta

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Com um repertório composto por

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Com um repertório composto por músicas interpretadas por vozes da cena paralela a indústria fonográfica e que tem ganho um fôlego em todo território Brasileiro – como Liniker, Jaloo, Johnny Hooker, Maria Gadú, Almério, Phill Veras, Silva. Tiago Iorc, As Bahias e a Cozinha Mineira, etc -, o grupo soteropolitano Música de Quinta, que mistura música, teatro, performance e literatura apresenta o show “na altura da linha do coração”, no dia 27 de abril, às 20h, na Casa d’A Outra, localizada na Rua Politeama de Cima, n° 114.

De acordo com o diretor musical, Roquildes Junior, o grupo sempre traz shows temáticos e este tem um caráter mais intimista. “Queremos ficar mais próximos do público, falar de afetos e explorar o aspecto cênico, teatral, poético e lírico do Música de Quinta. É um show que cantaremos bem perto da plateia. Queremos cantar segredos e afetos”, descreve.

O QUE: Música de Quinta

ONDE: A Cada D’Outra – Rua Politeama de Cima, 114 – Salvador/BA

QUANDO: 27 de abril de 2017, às 20h

Horario

Month Long Event (abril)

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Lab InfoPreta Av. Brigadeiro Tobias, 118 Centro São Paulo, SP 01032001

Workshop - Planejamento de Comunicação para Empreendedoras

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O Lab InfoPreta é um

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O Lab InfoPreta é um serviço de tecnologia feito de mulheres e para mulheres. Fundada em 2013 pela Buh D’Angelo, a InfoPreta tem como objetivo oferecer um serviço transparente e respeitável para mulheres que necessitam de serviços de manutenção de computadores. Além disso, a InfoPreta coordena o projeto Note Solidário da Preta, da qual a partir da reforma de notebooks doados acontece o repasse dos aparelhos para quem não tem condições de comprar um novo.

No mês de abril o Lab InfoPreta oferece o Workshop Planejamento da Comunicação para Empreendedoras. Com a missão de ensinar técnicas de comunicação para pequenas empresas, sobretudo de mulheres negras, o evento pretende tornar mais simples essa etapa tão importante para quem precisa divulgar seus produtos ou serviços.

Facilitado pela relações-públicas Taís Oliveira, o workshop acontece no dia 29 de abril com preços acessíveis, além disso terão vagas sem custo para quem não pode arcar com o investimento e espaço de brincar para que as mães empreendedoras possam levar seus filhos.

Desconto especial para mulheres da comunidade Blogueiras Negras

Mais informações >>> https://www.facebook.com/events/426235501063356/?active_tab=about

>>> https://www.eventbrite.com.br/e/workshop-planejamento-da-comunicacao-para-empreendedoras-infopreta-tickets-33179204895

Horario

Month Long Event (abril)

Local

Lab InfoPreta

Av. Brigadeiro Tobias, 118 Centro São Paulo, SP 01032001

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Sessão AfroEducação de Cinema

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AfroeducAÇÃO no Cinema - Sessão

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AfroeducAÇÃO no Cinema – Sessão de curtas “Mulheres Negras Brasileiras”

Debate com as realizadoras dos filmes, após as exibições
Mediação: Ana Helena

Elekô
Dir.: Mulheres de Pedra (RJ)

Nós, Carolinas
Dir.: Nós, mulheres da periferia (SP)

Bambas – o filme
Dir.: Anná Furtado (SP)

O QUE: Sessão Afroeducação de Cinema

QUANDO: 29 de abril de 2017 às 11h

ONDE: Espaço Itaú de Cinema (Shopping Frei Caneca), São Paulo/SP

Entrada Gratuita

 

Mais infos >>> https://www.facebook.com/events/1451462911565058/?active_tab=about

 

Horario

Month Long Event (abril)

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Escola de Emancipação Feminista e Resistência Antirracista do Emancipa Mulher Rua Manoelito de Ornelas 55, próximo ao Foro Central, Porto Alegre

Emancipa Mulher - Escola de Emancipação Feminista

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Lançado em 20 de março

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Lançado em 20 de março deste ano, o projeto Emancipa Mulher é uma iniciativa da ex- deputada federal, advogada e candidata à presidência em 2014, Luciana Genro.  A proposta, encabeçada por ela e pelas ativistas Winnie Bueno, Joanna Burigo e Mariana Riscali, é promover atividades de formação que articulem classe, raça e gênero numa perspectiva interseccional e não hierarquizada.

O primeiro fruto desse projeto é o Curso Laudelina de Campos Melo, uma proposta de educação feminista e antirracista voltada para mulheres a partir dos 16 anos. O curso funcionará com uma perspectiva metodológica ativa, estimulando as cursistas a desenvolverem habilidades a partir da troca de saberes e vivências articulada com a formulação teórica.

A aula inaugural do projeto ocorrerá no dia 29 de abril, às 14 horas, em Porto Alegre, no endereço: Rua Manoelito de Ornelas 55, próximo ao Foro Central. As inscrições para o curso, que é gratuito, devem ser feitos no link: http://bit.ly/2oySXCN

Maiores informações podem ser encontradas em facebook.com/emancipamulher/.

O QUE: Curso Laudelina de Campos Melo

ONDE: Rua Manoelito de Ornelas 55, próximo ao Foro Central.

QUANDO:  29 de abril, às 14 horas, em Porto Alegre

Horario

Month Long Event (abril)

Local

Escola de Emancipação Feminista e Resistência Antirracista do Emancipa Mulher

Rua Manoelito de Ornelas 55, próximo ao Foro Central, Porto Alegre

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Espaço Cultural da Barroquinha Praça Castro Alves - Escadaria da Barroquinha

Cartografando Afetos

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A jornalista, atriz

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A jornalista, atriz e performer Mônica Santana resolveu unir as práticas da comunicação com o teatro para criação do seu mais novo projeto  artístico, intitulado Cartografando Afetos, realizado em parceria com sua irmã, a fotógrafa e videomaker Priscila Fulo. Juntas, as duas entrevistam mulheres negras sobre afetividade, subjetividade e como esses temas se tangenciam com preconceitos, violências, fortalecimento, espiritualidade e políticas. As entrevistas resultarão num vídeo, que será lançado em agosto deste ano e também darão subsídios para construção da dramaturgia do novo espetáculo da artista. Para engrossar o caldo das reflexões, uma primeira ação pública do projeto será desenvolvida

No dia 27 de abril, quinta-feira, às 19h, no Espaço Cultural da Barroquinha, acontece a primeira ação pública do projeto, o bate papo Cartografando Afetos: mulheres negras e afetividades, reunindo nomes como a poetisa e Prof. da Universidade Federal da Bahia, Lívia Natália, a psicóloga e membro do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT da Bahia, Ariane Senna, a universitária e membro da Marcha do Empoderamento Crespo, Samira Soares e a jornalista e idealizadora do Movimento Mais Amor Entre Nós, Sueide Kintê. Com a realização da Giro Produções Culturais, o encontro será aberto ao público e discutirá temas que atravessam as subjetividades como identidade de gênero, solidão, sororidade, feminismo negro e espiritualidade.

O QUE: Cartografia de Afetos [performance]

ONDE: Espaço Cultural da Barroquinha (Salvador/BA)

QUANDO: 27 de abril de 2017, às 19h

ENTRADA GATUITA

Horario

Month Long Event (abril)

Local

Espaço Cultural da Barroquinha

Praça Castro Alves - Escadaria da Barroquinha

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Escola de Teatro UFBA - Canela Teatro Martim Gonçalves – Escola de Teatro da UFBA (Canela)

Eu é outro: Ensaio sobre fronteiras

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Após dois meses de residência

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Após dois meses de residência artística com o grupo PHILA7 e pequena temporada no Teatro Centro da Terra, na capital paulista, o Coletivo Coato – formado por estudantes da Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia – estreia no próximo dia 29 de abril, no Teatro Martim Gonçalves, o seu mais novo trabalho “Eu é outro: Ensaio sobre Fronteiras”, que discute a permissividade de aproximação que existe entre os sujeitos e como o “Outro” torna-se potencial criativo capaz de alterar o estado coletivo.

O trabalho, que o grupo gosta de chamar de Superfície de Eventos, ao invés de espetáculo, transita entre a performance, dança, música, visuais e tecnologia. “Esta superfície de eventos é um espaço propicio ao novo, ao olhar no outro, desse outro que vem a cada noite trazendo o novo. O público que vai nos assistir é um criador em potencial, portanto temos que considerá-lo como tal. Falar do outro é falar de si mesmo”, explica o diretor do espetáculo Marcus Lobo, indicado na Categoria Revelação do Prêmio Braskem de Teatro, pela direção do espetáculo Maçã.

O QUE: Eu é outro: Ensaio sobre fronteiras

ONDE: Teatro Martim Gonçalves – Escola de Teatro da UFBA (Canela), Salvador/BA

QUANDO: de 29 de abril a 14 de maio de 207 às 20h

Horario

Month Long Event (abril)

Local

Escola de Teatro UFBA - Canela

Teatro Martim Gonçalves – Escola de Teatro da UFBA (Canela)

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Teatro Café Pequeno Av. Ataulfo de Paiva 269, Leblon - Rio de Janeiro, RJ

3abr - 25abr 320:00abr 25Espetáculo Desejo!

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Desejo!

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Desejo! é livremente inspirado na obra Um Bonde Chamado Desejo de Tennessee Williams. No espetáculo, o “Artista” relembra sua história em busca do seu maior sonho: interpretar a personagem Blanche Dubois. Logo ele começa a reviver seu passado e a paixão pelo Diretor. A composição de Jamal D’Izéte celebra as diferenças, sonhos e desejos que nos tornam iguais, trazendo imagens, provocações e uma interação entre o teatro e o cinema.

O QUE: Espetáculo Desejo!

ONDE: Teatro Café,  Av. Ataulfo de Paiva 269, Leblon – Rio de Janeiro

QUANDO: 3 a 25 de abril de 2018

 

Horario

3 (Terça) 20:00 - 25 (Quarta) 23:00

Local

Teatro Café Pequeno

Av. Ataulfo de Paiva 269, Leblon - Rio de Janeiro, RJ

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Forte do Barbalho  Rua Mal. Gabriel Botafogo, s/n – Barbalho

12abr - 29abr 1218:00abr 29QUASEILHAS: retorno ao futuro para reinventar o passado

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Uma visita às memórias para

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Uma visita às memórias para lembrar do futuro. A busca por sair dos limites do tempo. É de tudo isso que é feito o QUASEILHAS, com concepção, direção e oríkì  de Diego Pinheiro (A Bunda de Simone, Oroboro e Arbítrio), que faz temporada de estreia de 12 a 29 de abril, de quinta a sábado, às 19h e aos domingos, às 18h30, no Forte do Barbalho.

A obra cênica faz um trânsito entre às lacunas da memória afro-diaspórica, tendo como ponto de partida as memórias familiares do criador e dos seus colaboradores, Laís Machado, Diego Alcantara e Nefertite Altan, mesclando visualidades, canto e performatividades. QUASEILHAS é a primeira obra cênica autoral brasileira integralmente em idioma africano, o yorùbá. A escrita se deu através da estrutura do oríkì, literatura oral dos povos yorùbá, como linha de acesso aos vazios dessa memória e como ferramenta de criação dentro desses espaços vagos. A pesquisa e o espetáculo contam com o Apoio Financeiro do Fundo de Cultura do Estado da Bahia, através do Setorial de Teatro 2016 – 22/2016, da Fundação Cultural do Estado da Bahia.

A obra nasce da pesquisa de Diego Pinheiro sobre o Tempo enquanto consciência da carne, do corpo afro-diaspórico em qualidade de uma performance que é lembrança. Um estudo sobre ausências, os vazios da memória. Uma ausência que permita que algo novo aconteça. QUASEILHAS representa um Retorno ao Futuro, um primeiro resultado prático e público desse trabalho de investigação que já dura em torno de três anos. Nessa busca por um Não-Tempo ou o vazio – que por vezes Pinheiro chama de água parada -, o artista começou a se indagar como performar sobre as ausências e as possibilidades que são geradas no confronto com as memórias, as indagações e fabulações que se dão nesse exercício.

O QUE: Espetáculo QUASEILHAS

ONDE: Forte do Barbalho – Rua Mal. Gabriel Botafogo, s/n – Barbalho

QUANDO: 12 a 29 de abril, de quinta a sábado, às 19h e domingo, às 18h30

Horario

12 (Quinta) 18:00 - 29 (Domingo) 22:00

Local

Forte do Barbalho

 Rua Mal. Gabriel Botafogo, s/n – Barbalho

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Galpão Cultural Humbalada Av. Grande São Paulo, 282 - Parque Brasil, São Paulo

29abr15:00- 22:00Festival Periferia Trans

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Gloria Groove, Gê de Lima

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Gloria Groove, Gê de Lima e Bia Ferreira encerram o Festival

No dia 29 de Abril das 15h às 22h, o Festival Periferia Trans, recebe artistas do cenário LGBT. Gê de Lima, Gloria Groove e Bia Ferreira entre outros grandes artistas são presenças confirmadas para o enceramento.

O Periferia Trans é um grito, um festival LGBT realizado inteiramente no Grajaú, periferia da cidade de São Paulo. Em parceria com o Galpão Cultural Humbalada, a Periferia Trans realiza durante todo um mês uma programação de teatro, dança, música, performance, filmes e debates com o recorte LGBT. Veja aqui a programação completa.

O Galpão Cultural Humbalada fica próximo da estação Grajaú do trem. Nele acontecerão as principais ações da Periferia Trans. Neste ano de 2018, os filmes do festival serão exibidos no Centro Cultural Grajaú, em uma parceria.

Todas as ações tem entrada gratuita. O Festival é realizado com patrocínio do PROAC (Programa de Ação Cultural) do Governo Estadual de São Paulo e também conta com o apoio do Centro Cultural Grajaú e da Cia. Humbalada de Teatro.

 

O QUE: Festival Periferia Trans

ONDE: Av. Grande São Paulo, 282 – Parque Brasil, São Paulo

QUANDO: 29 de Abril das 15h às 22h

Horario

(Domingo) 15:00 - 22:00

Local

Galpão Cultural Humbalada

Av. Grande São Paulo, 282 - Parque Brasil, São Paulo

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  • Negra, enfermeira, pioneira da musicaterapia no tratamento de transtornos mentais, sambista, compositora e intérprete, mãe.
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Sua benção Dona Ivone Rara, Dona Yvonne Lara da Costa, seu sorriso e seu samba sempre presentes!
  • 300 Vozes Negras - por Marielle Franco - Uma Campanha Coletiva: 
Hoje, no dia em que completamos sem Marielle, queremos convidar as autoras nessa empreitada!

Lançamos hoje o projeto “300 Vozes Negras - por Marielle Franco”

É uma iniciativa coletiva de mulheres negras que pretende, de forma colaborativa, ser como uma colcha de retalhos ou uma corrente que destrua o que nos limita e assim rompa com as nossas mordaças.

A missão deste escrito é ser uma ferramenta de denúncia, de poetizar as nossas dores, documentar as nossas memórias e ser uma grande ocupação para a vida.

Como funcionará?

Como o texto será coletivo, cada contribuição é muito importante e terá o dever de respeitar as narrativas das colegas, ou seja, não pode haver nenhuma interferência ou modificação dos textos escritos anteriormente.

Apenas acrescente o seu escrito e depois passe adiante para o próximo endereço do e-mail listado para o envio.

O título será o mesmo para todos os textos. O formato e o tamanho são ilimitados: pode ser curto, longo, uma prosa, poesia ou algo que não considere que tenha uma classificação literária. Que seja seu relato e que deixe a sensação de descarregar a sua bagagem e desse modo respeite a si mesma e as outras companheiras.

Desejamos nesta travessia estarmos sempre de mãos dadas e que possamos seguir os passos das mães negras que embarcaram nos tumbeiros, e ofertaram para as suas crianças o melhor do que tinham, assim transformando suas vestimentas em bonecas Abayomis.

Que os nossos textos sejam um encontro precioso!

Escreva com a gente blogueirasnegras@gmail.com
bit.ly/2HwD1be

foto: Mídia Ninja
  • “Eu sei porque o pássaro canta na gaiola”, 90º aniversário do nascimento de Maya Angelou, escritora, ativista. ✊🏾
“Temos o dever moral de desobedecer leis injustas”, Martin Luther King Jr., pastor, Nobel da paz e líder dos direitos civis, executado há 50 anos em Memphis.
  • Aos 81 anos, nos deixa hoje Winnie Madikizela-Mandela. Militante sul-africana que lutou contra o apartheid.

Durante os 27 anos de prisão de Mandela, Winnie continuou com o combate, passou pela prisão, prisões domiciliares, confinamentos em uma localidade afastada de todos e permaneceu resistindo.
  • Ainda falando do #8deMarçodasMulheresNegras o Coletivo As Carolinas, do Rio Grande do Norte, fala pra gente o que significa isso para jovens negras feministas!

http://blogueirasnegras.org/7OuCh

Vem ler!
  • Texto potente, escrito a quatro mãos por Tatiana Paz e Larissa Santiago sobre sistema, decolonialidade e os ativismos na internet.

Vem ler!

http://blogueirasnegras.org/X9QCO
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