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Branquitude

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O Presidente é branco, que vergonha, hein branquitude

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  • 22 de março de 2021
Antes do senhor presidente vir falar de racismo reverso, quero dizer que se o racismo propriamente dito não…
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Quem tem medo do movimento negro?

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BRANQUITUDE E FEMINISMO: O VÍCIO DO UNIVERSALIZANTE

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Há poucos anos ingressei num grupo de estudos, inicialmente sentia que pela primeira vez poderia estar entre pessoas…
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O ambiente acadêmico nos mira na cabeça

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A “intelectualidade” branca me aborrece. Pessoas brancas não sabem dialogar conosco sem desqualificar o nosso conhecimento teórico, ainda…
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A luta das mulheres negras deve incomodar a branquitude

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A temática que cerca a apropriação cultural e a ‘moda’ afro

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O modelo padrão eurocêntrico aniquila a cultura dos oprimidos Quando lidamos com a delicada questão da apropriação cultural…
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Nota de escurecimento – ou sobre aqueles que já não deram certo.

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As palavras que desconheço

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Identidade individual dentro da luta coletiva

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Dear white people – revejam seus privilégios

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A Construção da Identidade Negra e suas diferente fases

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Preta, já se inscreveu em no projeto de @dialogosinsubmissos?
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abril, 2021

Dona Jandira - a voz escondida

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Amordaçada pela sociedade conservadora brasileira,

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Amordaçada pela sociedade conservadora brasileira, a cantora, compositora, pedagoga e artesã (de patchwork), Jandira Célia solta sua potente voz, que ficou enjaulada por décadas, para que possa reverberar nos 4 cantos do mundos. Hoje com 78 anos, e apenas doze anos de carreira profissional, a artista tem um CD (2008) e um DVD (2011) que levam o seu nome.

A grande força e vitalidade de Dona Jandira vem da sua crença de que sua missão na vida é cantar para o mundo inteiro ouvir, e se espelha nas divas negras da worldmusic, como: Cesária Évora, Omara Portuondo, Sarah Vaughan e Elza Soares.

No repertório atual Jandira interpreta músicas do DVD, como: “Nada Além”  (Mário Lago e Custódio Mesquita), “Feitiço da Vila” (Noel Rosa),  “Leva Meu Samba”  e “Mulata Assanhada” (Ataulfo Alves) e ainda canta os clássicos: ” É Doce Morrer no Mar” de Dorival Caymmi, e “Sodade” conhecida mundialmente na voz da caboverdiana Cesária Évora.

Mais sobre Dona Jandira>>> https://www.facebook.com/donajandiraoficial

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Livraria Cultura - Conjunto Nacional Avenida Paulista, 2073 - Bela Vista - São Paulo – SP.

Lançamento do livro “Gênios da Humanidade: Ciência, Tecnologia e Inovação Africana e Afrodescendente”

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O livro constitui um estudo

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O livro constitui um estudo histórico sobre a participação negra nas Ciências Exatas, Biológicas e Humanas, acrescido de dados sobre a situação nos Estados Unidos, Brasil, antigos reinos africanos e nos 54 países que compõem o continente africano. São abordadas as invenções africanas e afrodescendentes dos tempos antigos e modernos que, com o passar dos anos, caíram tantas vezes no esquecimento e foram marginalizadas pelo eurocentrismo. É importante destacar que essas mulheres e homens de origem africana participaram de algumas invenções que mudaram os rumos da história moderna.

O QUE: Lançamento do livro “Gênios da Humanidade”

ONDE: Livraria Cultura – Conjunto Nacional: Avenida Paulista, 2073 – Bela Vista – São Paulo – SP.

QUANDO: 10 de abril, às 19h

 

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Livraria Cultura - Conjunto Nacional

Avenida Paulista, 2073 - Bela Vista - São Paulo – SP.

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Sesc Copacabana Rua Domingos Ferreira, 160 - Rio de Janeiro/RJ

Traga-me a cabeça de Lima Barreto

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A Cia dos Comuns estreia em

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A Cia dos Comuns estreia em 14 de abril seu mais novo projeto artístico-investigativo-formativo: o monólogo teatral ‘Traga-me a cabeça de Lima Barreto’. O espetáculo, interpretado pelo ator Hilton Cobra, com direção de Fernanda Júlia (do Nata – Núcleo Afrobrasileiro de Teatro de Alagoinhas) e dramaturgia de Luiz Marfuz, propõe uma imersão na contribuição da obra do provocativo escritor, celebrando os 135 anos de seu nascimento, os 15 anos da Cia dos Comuns e os 40 anos de carreira artística de seu diretor Hilton Cobra.

Mais informações >>> https://www.facebook.com/tragameacabecadelimabarreto/

O QUE: Traga-me a cabeça de Lima Barreto

QUANDO: 14 de abril a 07 de maio de 2017

ONDE: Sesc Copacabana, Rua Domingos Ferreira, 160 – Rio de Janeiro/RJ

Horario

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Sesc Copacabana

Rua Domingos Ferreira, 160 - Rio de Janeiro/RJ

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CCJ, São Paulo Rua Vergueiro 1000 - Paraíso - São Paulo

Eleguá, menino e maladro

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Eleguá é o mais importante

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Eleguá é o mais importante dos orixás na santeria cubana. Representado por uma criança, ele é muito travesso, zombador e brincalhão. O espetáculo Eleguá, menino e malandro investiga a ancestralidade africana na cultura de países como Cuba e Brasil. Desde a tradição oral, passando pela música, pelas danças afro-brasileiras e afro-caribenhas. Cada um desses movimentos é apresentado de forma lúdica no espetáculo infantil que estreia dia 15 de abril, e segue até 21 de maio, encenado aos sábados e domingos, às 16h, no Centro Cultural São Paulo (CCSP).

A propriedade musical do espetáculo Eleguá, Menino e Malandro compartilha a expressão oral através de cantigas e ritmos dos tambores da diáspora africana nos sons afro-cubanos, chamado de santera. E na musicalidade afro-brasileira, que se apresenta ao longo da peça. A música traduz bem a cultura, a espiritualidade dos antepassados e sua sabedoria ancestral. Também é elementos fundamental para a dramaturgia. Por isso os batás, tambores sagrados africanos usados na santeria cubana, são protaganistas na trilha. As composições de Jonathan Silva, diretor musical da peça, são um forte elemento narrativo, fazendo um passeio por diversos ritmos brasileiros e contemporâneos que vão se apresentando, aliado aos ritmos e cantos sagrados, apresentados pelo príncipe menino.

Horario

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CCJ, São Paulo

Rua Vergueiro 1000 - Paraíso - São Paulo

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SCLN 406, bloco C Brasilia, DF

Roda de conversa debate a luta feminista latino-americana

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O Centro Feminista de Estudos

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O Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFEMEA) realizará, na quarta-feira (19 de abril), uma roda de conversa sobre como os movimentos feministas dos países latino-americanos têm se organizado para enfrentar os golpes contra as democracias. Uma das convidadas para o debate é a ativista paraguaia Lilian Soto que, em 2013, concorreu à presidência do país pelo partido feminista, socialista e ecologista Kuña Pyrenda. Além das discussões, haverá o lançamento de dois livros sobre desafios do ativismo contra o patriarcado na atualidade. O evento está marcado para as 19h, no Sebinho (SCLN 406, bloco C).

Os livros Feminismo popular e lutas antissistêmicas e Bem viver para a militância feminista trazem elementos sobre a diversidade da luta das mulheres e também a necessidade de criar estratégias para manter a sustentabilidade do movimento. No primeiro, fruto de sua tese de doutorado em Sociologia, Carmen Silva partiu de uma análise de como os meios de comunicação abordam a vida das mulheres. Depois disso, buscou confrontar esse mundo com a vida daquelas que dependem de seu próprio trabalho remunerado e vivenciam sobrecarga das tarefas domésticas.

Por esses aspectos e pelos interesses nos caminhos percorridos pelas articulações movimentalistas do feminismo, Carmen Silva, que é educadora popular do SOS Corpo, também buscou investigar como se organizam e as características das ações coletivas das mulheres de classe populares no âmbito do feminismo. A obra também pode contribuir para os estudos de todas as pessoas interessadas em analisar a movimentação feminista realizada nas ruas e na internet durante a primavera feminista de 2015.

CUIDADO ENTRE ATIVISTAS – Já Bem viver para a militância feminista reúne a experiência que o CFEMEA vem acumulando, desde 2015, sobre autocuidado e cuidado entre mulheres ativistas. O tema tem sido estratégico tanto para aprofundar a resistência à ofensiva conservadora e antidireitos, como também para dar maior complexidade à perspectiva de transformação social de longo prazo.

A publicação traz ainda relatos de mulheres sobre como o autocuidado e o cuidado entre ativistas têm transformado sua experiência de militância política.

 

O QUE: Lançamento dos livros Feminismo popular e lutas antissistêmicas (SOS Corpo) e Bem viver para a militância feminista (CFEMEA)

ONDE: SCLN 406, bloco C (Brasília/DF)

QUANDO: 19 de abril de 2017, às 19h

Horario

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SCLN 406, bloco C

Brasilia, DF

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Música de Quinta

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Com um repertório composto por

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Com um repertório composto por músicas interpretadas por vozes da cena paralela a indústria fonográfica e que tem ganho um fôlego em todo território Brasileiro – como Liniker, Jaloo, Johnny Hooker, Maria Gadú, Almério, Phill Veras, Silva. Tiago Iorc, As Bahias e a Cozinha Mineira, etc -, o grupo soteropolitano Música de Quinta, que mistura música, teatro, performance e literatura apresenta o show “na altura da linha do coração”, no dia 27 de abril, às 20h, na Casa d’A Outra, localizada na Rua Politeama de Cima, n° 114.

De acordo com o diretor musical, Roquildes Junior, o grupo sempre traz shows temáticos e este tem um caráter mais intimista. “Queremos ficar mais próximos do público, falar de afetos e explorar o aspecto cênico, teatral, poético e lírico do Música de Quinta. É um show que cantaremos bem perto da plateia. Queremos cantar segredos e afetos”, descreve.

O QUE: Música de Quinta

ONDE: A Cada D’Outra – Rua Politeama de Cima, 114 – Salvador/BA

QUANDO: 27 de abril de 2017, às 20h

Horario

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Lab InfoPreta Av. Brigadeiro Tobias, 118 Centro São Paulo, SP 01032001

Workshop - Planejamento de Comunicação para Empreendedoras

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O Lab InfoPreta é um

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O Lab InfoPreta é um serviço de tecnologia feito de mulheres e para mulheres. Fundada em 2013 pela Buh D’Angelo, a InfoPreta tem como objetivo oferecer um serviço transparente e respeitável para mulheres que necessitam de serviços de manutenção de computadores. Além disso, a InfoPreta coordena o projeto Note Solidário da Preta, da qual a partir da reforma de notebooks doados acontece o repasse dos aparelhos para quem não tem condições de comprar um novo.

No mês de abril o Lab InfoPreta oferece o Workshop Planejamento da Comunicação para Empreendedoras. Com a missão de ensinar técnicas de comunicação para pequenas empresas, sobretudo de mulheres negras, o evento pretende tornar mais simples essa etapa tão importante para quem precisa divulgar seus produtos ou serviços.

Facilitado pela relações-públicas Taís Oliveira, o workshop acontece no dia 29 de abril com preços acessíveis, além disso terão vagas sem custo para quem não pode arcar com o investimento e espaço de brincar para que as mães empreendedoras possam levar seus filhos.

Desconto especial para mulheres da comunidade Blogueiras Negras

Mais informações >>> https://www.facebook.com/events/426235501063356/?active_tab=about

>>> https://www.eventbrite.com.br/e/workshop-planejamento-da-comunicacao-para-empreendedoras-infopreta-tickets-33179204895

Horario

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Local

Lab InfoPreta

Av. Brigadeiro Tobias, 118 Centro São Paulo, SP 01032001

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Sessão AfroEducação de Cinema

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AfroeducAÇÃO no Cinema - Sessão

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AfroeducAÇÃO no Cinema – Sessão de curtas “Mulheres Negras Brasileiras”

Debate com as realizadoras dos filmes, após as exibições
Mediação: Ana Helena

Elekô
Dir.: Mulheres de Pedra (RJ)

Nós, Carolinas
Dir.: Nós, mulheres da periferia (SP)

Bambas – o filme
Dir.: Anná Furtado (SP)

O QUE: Sessão Afroeducação de Cinema

QUANDO: 29 de abril de 2017 às 11h

ONDE: Espaço Itaú de Cinema (Shopping Frei Caneca), São Paulo/SP

Entrada Gratuita

 

Mais infos >>> https://www.facebook.com/events/1451462911565058/?active_tab=about

 

Horario

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Escola de Emancipação Feminista e Resistência Antirracista do Emancipa Mulher Rua Manoelito de Ornelas 55, próximo ao Foro Central, Porto Alegre

Emancipa Mulher - Escola de Emancipação Feminista

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Lançado em 20 de março

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Lançado em 20 de março deste ano, o projeto Emancipa Mulher é uma iniciativa da ex- deputada federal, advogada e candidata à presidência em 2014, Luciana Genro.  A proposta, encabeçada por ela e pelas ativistas Winnie Bueno, Joanna Burigo e Mariana Riscali, é promover atividades de formação que articulem classe, raça e gênero numa perspectiva interseccional e não hierarquizada.

O primeiro fruto desse projeto é o Curso Laudelina de Campos Melo, uma proposta de educação feminista e antirracista voltada para mulheres a partir dos 16 anos. O curso funcionará com uma perspectiva metodológica ativa, estimulando as cursistas a desenvolverem habilidades a partir da troca de saberes e vivências articulada com a formulação teórica.

A aula inaugural do projeto ocorrerá no dia 29 de abril, às 14 horas, em Porto Alegre, no endereço: Rua Manoelito de Ornelas 55, próximo ao Foro Central. As inscrições para o curso, que é gratuito, devem ser feitos no link: http://bit.ly/2oySXCN

Maiores informações podem ser encontradas em facebook.com/emancipamulher/.

O QUE: Curso Laudelina de Campos Melo

ONDE: Rua Manoelito de Ornelas 55, próximo ao Foro Central.

QUANDO:  29 de abril, às 14 horas, em Porto Alegre

Horario

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Local

Escola de Emancipação Feminista e Resistência Antirracista do Emancipa Mulher

Rua Manoelito de Ornelas 55, próximo ao Foro Central, Porto Alegre

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Espaço Cultural da Barroquinha Praça Castro Alves - Escadaria da Barroquinha

Cartografando Afetos

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A jornalista, atriz

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A jornalista, atriz e performer Mônica Santana resolveu unir as práticas da comunicação com o teatro para criação do seu mais novo projeto  artístico, intitulado Cartografando Afetos, realizado em parceria com sua irmã, a fotógrafa e videomaker Priscila Fulo. Juntas, as duas entrevistam mulheres negras sobre afetividade, subjetividade e como esses temas se tangenciam com preconceitos, violências, fortalecimento, espiritualidade e políticas. As entrevistas resultarão num vídeo, que será lançado em agosto deste ano e também darão subsídios para construção da dramaturgia do novo espetáculo da artista. Para engrossar o caldo das reflexões, uma primeira ação pública do projeto será desenvolvida

No dia 27 de abril, quinta-feira, às 19h, no Espaço Cultural da Barroquinha, acontece a primeira ação pública do projeto, o bate papo Cartografando Afetos: mulheres negras e afetividades, reunindo nomes como a poetisa e Prof. da Universidade Federal da Bahia, Lívia Natália, a psicóloga e membro do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT da Bahia, Ariane Senna, a universitária e membro da Marcha do Empoderamento Crespo, Samira Soares e a jornalista e idealizadora do Movimento Mais Amor Entre Nós, Sueide Kintê. Com a realização da Giro Produções Culturais, o encontro será aberto ao público e discutirá temas que atravessam as subjetividades como identidade de gênero, solidão, sororidade, feminismo negro e espiritualidade.

O QUE: Cartografia de Afetos [performance]

ONDE: Espaço Cultural da Barroquinha (Salvador/BA)

QUANDO: 27 de abril de 2017, às 19h

ENTRADA GATUITA

Horario

Month Long Event (abril)

Local

Espaço Cultural da Barroquinha

Praça Castro Alves - Escadaria da Barroquinha

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Escola de Teatro UFBA - Canela Teatro Martim Gonçalves – Escola de Teatro da UFBA (Canela)

Eu é outro: Ensaio sobre fronteiras

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Após dois meses de residência

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Após dois meses de residência artística com o grupo PHILA7 e pequena temporada no Teatro Centro da Terra, na capital paulista, o Coletivo Coato – formado por estudantes da Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia – estreia no próximo dia 29 de abril, no Teatro Martim Gonçalves, o seu mais novo trabalho “Eu é outro: Ensaio sobre Fronteiras”, que discute a permissividade de aproximação que existe entre os sujeitos e como o “Outro” torna-se potencial criativo capaz de alterar o estado coletivo.

O trabalho, que o grupo gosta de chamar de Superfície de Eventos, ao invés de espetáculo, transita entre a performance, dança, música, visuais e tecnologia. “Esta superfície de eventos é um espaço propicio ao novo, ao olhar no outro, desse outro que vem a cada noite trazendo o novo. O público que vai nos assistir é um criador em potencial, portanto temos que considerá-lo como tal. Falar do outro é falar de si mesmo”, explica o diretor do espetáculo Marcus Lobo, indicado na Categoria Revelação do Prêmio Braskem de Teatro, pela direção do espetáculo Maçã.

O QUE: Eu é outro: Ensaio sobre fronteiras

ONDE: Teatro Martim Gonçalves – Escola de Teatro da UFBA (Canela), Salvador/BA

QUANDO: de 29 de abril a 14 de maio de 207 às 20h

Horario

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Local

Escola de Teatro UFBA - Canela

Teatro Martim Gonçalves – Escola de Teatro da UFBA (Canela)

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13mar - 21abrmar 1311:00abr 21Enxurrada III lança o Podcast Casa Preta

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Encontros trazem temas que permeiam

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Encontros trazem temas que permeiam assuntos artísticos baseados em diversidade racial, de gênero e religiosa durante quatro meses

 

Desde 03 de março, às quartas-feiras de março e abril serão de encontros virtuais com artistas, pesquisadores e profissionais das artes da cena baianas que trazem importantes percepções sociais e coletivas no Podcast Casa Preta, ação que integra o Enxurrada III, projeto idealizado pelo Aldeia Coletivo. Ao todo, serão lançados oito bate-papos até o dia 21 de abril, que trazem reflexões cotidianas sobre perspectivas não hegemônicas. Os programas poderão ser ouvidos nas plataformas de áudio como Spotify, Soundcloud, entre outras.

Diante da pandemia e das consequências do novo Coronavírus (Covid-19), a estratégia é à distância possibilitar diálogos e análises de assuntos que são comuns no dia-a-dia da Casa Preta Espaço de Cultura, localizada no bairro Dois de Julho. Com 10 anos de ocupação artística e um vírus que desde março de 2020 interferiu na dinâmica e produção cultural do casarão de fachada preta, a intenção é abarcar experiências que acontecem na convivência dos coletivos e frequentantes do espaço, e que também são comuns para outras pessoas, diante das estruturas sociais e vivências as quais estamos submetidos.

Sanara Rocha debaterá Racismo estrutural, ambiental e religioso no Podcast #2 e #3

Com um tema diferente e com convidades que possam contribuir nas reflexões propostas, cada episódio terá um mediador(a) que faz parte de um dos grupos da casa ou estão integrados às ações que atuam em parceria com o espaço, para que haja diversidade e contribuições mais plurais. Essa é a poética do Enxurrada da Casa Preta III, que tem apresentado desde o mês de janeiro lives com produções culturais (música, teatro e poesia urbanas) baseadas em diversidade racial, de gênero e religiosa durante quatro meses. 

O primeiro encontro debate o tema ”Espaços Culturais Alternativos”, movimento que cresceu em todo o país e que certamente está alterando o modo como a produção cultural se organiza. Com mediação de Vitor Barreto, co-gestor da Casa Preta, produtor cultural e integrante do Grupo Vilavox de Teatro, o #01 Podcast da Casa Preta traz os convidades Maju Passos (fundadora da Casa Charriot e especialista em produção cultural e economia criativa) e o artista LGBTQIA+, perfomer, educador social Georgenes Isaac, integrante do Coletivo das Liliths e gestor da Casa Evoé.

Os podcasts #02 e #03 tem como tema “Racismo estrutural, ambiental e religioso” e prometem aprofundar o debate a respeito de práticas religiosas e filosofias de vida afroindígenas. No dia 10 de março, o segundo podcast será conduzido por Belle Damasceno, cientista social e antropóloga, e traz como convidados Caboclo de Cobre, compositor, cantor e integrante do Aldeia Coletivo, e Sanara Rocha, pesquisadora, produtora cultural e multiartista. Já no dia 17 de março, o debate será mediado pela comunicóloga Bruna Rocha e terá as ricas contribuições da encenadora, dramaturga e pesquisadora da relação candomblé e teatro Onijasé, a performer e diretora de arte Tina Melo e a atriz e ekedi do Ilê Asé Oyá L’adê Inan (Alagoinhas) Fabíola Nansurê.

Para encerrar a primeira parte da temporada do Podcast da Casa Preta, o tema escolhido foi Planejamento Estratégico e Assessoria de Imprensa para Artistas Independentes, com apresentação de Laísa Gabriela, jornalista, gestora cultural e assessora de imprensa, integrante do Aldeia Coletivo e co-criadora do EPA Criativo. A ser lançado em 24 de março, a quarta edição do programa traz reflexões e dicas para que artistas emergentes possam compreender estratégias comunicacionais para divulgar seus trabalhos. Os convidades são Francini Ramos – gestora cultural e uma das responsáveis pela Jornada da Cena Independente; Rafael Brito – jornalista, assessor de comunicação e multi-artista – e ISSA – cantor, compositor e instrumentista.

Horario

Março 13 (Sabado) 11:00 - Abril 21 (Quarta) 23:00

Local

Online

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24mar - 24abrmar 2420:00abr 24Podcast Casa Preta

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O Podcast Casa Preta

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O Podcast Casa Preta lança os episódios #4 e #5, nos dias 25 e 31 de março, respectivamente, dando continuidade aos bate-papos com artistas e profissionais das artes e da cena baiana, na estratégia de possibilitar, à distância, diálogos e análises de assuntos que são comuns no dia-a-dia do espaço cultural. Parte da ação do projeto Enxurrada Casa Preta III, lançado desde o dia 03 de março, às conversas por áudio compõem o total de oito episódios lançados às quarta-feiras – até 21 de abril, no Spotify, Deezer, Soundcloud, entre outras plataformas de áudio.

Planejamento Estratégico e Assessoria de Imprensa para Artistas Independentes, tema escolhido para o quarto encontro, tem a apresentação de Laísa Gabriela, jornalista, gestora cultural e assessora de imprensa, integrante do Aldeia Coletivo e co-criadora do EPA Criativo, disponível a partir de  24 de março. O episódio traz reflexões e dicas para que artistas emergentes possam compreender estratégias comunicacionais para divulgar seus trabalhos. Os convidades são Francini Ramos – gestora cultural e uma das responsáveis pela Jornada da Cena Independente; Rafael Brito – jornalista e assessor de comunicação da Nsanga e multi-artista integrante do CORRE Coletivo Cênico – e ISSA – cantor, compositor e instrumentista.

Já o episódio 5, traz A experiência LGBTQIA+ no cotidiano da produção cultural em Salvador: diálogos e intersecções sobre gênero, raça e sexualidade, com apresentação de Bruno Santana, , disponivel a partir de 31 de março. Neste rico debate, estará os convidades  Jenny Muller, atriz, modelo, performer, escritora , roteirista e artivista , e Malayka SN, Drag Queen, arte educadora, artista interdisciplinar integrante dos coletivos Afrobapho – coletivo de artistas negres que pensa o bem estar da comunidade LGBTQIA+ racializada, da Casa Monxtra, plataforma criativa de perspectiva decolonial e sexodissidente, e do Drags da Prevenção.

O público ainda terá mais três encontros posteriores a esses, com os temas: Trabalho via apps, o dia na tela: posts, criações de conteúdo e edições de texto, redes sociais; Articulação: a importância de estar em canais de diálogo, grupos temáticos em redes sociais (o novo associativismo); O espaço cultural no território: experiências de relações com as comunidades do entorno; dias 07, 14 e 21 de abril, respectivamente.

O projeto é contemplado pelo Prêmio Anselmo Serrat de Linguagens Artísticas, da Fundação Gregório de Mattos, Prefeitura Municipal de Salvador, por meio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, com recursos oriundos da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal.

MARÇO

24 de março – PodCast 4 – Produção e Gestão Cultural: como montar um portfólio, realizar assessoria de si mesmo e/ou dividir as funções em trabalhos colaborativos

31 de março – PodCast 5 – A experiência LGBTQIA+ no cotidiano da produção cultural em Salvador: diálogos e intersecções sobre gênero, raça e sexualidade

ABRIL

07 de abril – PodCast 6 – Trabalho via apps, o dia na tela: posts, criações de conteúdo e edições de texto, redes sociais

14 de abril – PodCast 7 – Articulação: a importância de estar em canais de diálogo, grupos temáticos em redes sociais (o novo associativismo)

21 de abril – PodCast 8 – O espaço cultural no território: experiências de relações com as comunidades do entorno. Uma programação cultural de qualidade e diversificada, gratuita para o público adulto, jovem e infantil

24 de abril – Coletivo das Liliths e MC Di Cerqueira

Horario

Março 24 (Quarta) 20:00 - Abril 24 (Sabado) 23:00

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9abr - 9maiabr 918:00mai 9"Inimigos", novo espetáculo-game do COATO

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Produção do coletivo COATO

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Produção do coletivo COATO em parceria com a GPD (UFRJ) provoca jogadores e jogadoras a assimilar elementos do mundo real e virtual a partir da imersão em emblemáticas situações

É durante a comemoração de seu sétimo ano de atividades que o COATO, em parceria com o Game Dev Project (GDP), lança, no dia 9 de abril, o espetáculo-game “Inimigos”, que poderá ser baixado gratuitamente de sua data de estreia até 18 de abril no site oficial do coletivo cênico. O universo alternativo da produção é inspirado na obra de Henrik Ibsen (O Inimigo do Povo – 1982) e promete uma imersão estimulante e desafiadora aos sentidos, que em seu projeto de desenvolvimento, possibilita entusiastas surdos e cegos a embarcarem nas aventuras por meio de suas extensões promotoras de acessibilidade.

A trama original de Ibsen conta a história de um médico em uma pequena cidade litorânea norueguesa que, ao tornar público um problema de contaminação dos recursos hídricos no balneário, torna-se gradativamente o inimigo do povo, ao contrário do que imaginara enquanto prestava esse parecer à saúde pública da população.

O ineditismo da junção entre artes cênicas, gamificação e o mundo do audiovisual é um dos atributos da obra virtual, que propõe uma reflexão sobre as questões do texto dramatúrgico, atualizando o cenário aos nossos contextos nacionais, instigando pessoas em todo território à reflexão e ação sobre crise de recursos hídricos, o descaso com a saúde pública e a corrupção política e social.

O COATO carrega uma marca de pesquisa e desenvolvimento de interações entre novas tecnologias à construção de dramaturgias e experiências visuais, em Inimigos não seria diferente. O espetáculo-game, que integra o projeto Um Inimigo do Povo, que comemora os sete anos do coletivo, poderá ser acessado por um aplicativo de celular inspirado principalmente por visual novels no estilo “Found Phone”.

Cada espectador-jogador assume o papel de um dos Personagens Título da peça e terá a oportunidade de navegar pelos jornais da cidade, contar com o auxílio de assistentes virtuais e a consulta de um GPS pessoal, no intento de resolver conflitos apresentados durante o desenvolvimento do arco narrativo. Dividido em atos, o jogador poderá escolher o modo single (com os outros personagens tomando decisões pré-determinadas) e multiplayer aberto (em que vários jogadores se conectam).

Teatro Game

A produção teatral desenvolvida pelo COATO e a GPD traz, em clima de suspense, o desafio para que o jogador-expectador trilhe um caminho individual em um cenário aberto repleto de questões a serem solucionadas. Elas poderão definir a postura do personagem e impactar o seu entorno. “O espectador passa a ser jogador e fica responsável pelas tomadas de decisões estabelecidas ali, ele não pode se isolar das escolhas que são propostas e que acabam por unir o mundo real do espaço do jogo”, comenta Mirian Fonseca, diretora responsável pelo projeto junto a Marcus Lobo.

Em Inimigos, o real e o virtual estão articulados e funcionam de maneira conjunta. Ao início de cada campanha, cada jogador/jogadora deverá escolher dentre os seis personagens títulos disponíveis, que serão interpretados por atores e atrizes que dão forma às escolhas do jogador e interagem com ele/ela por chamadas cinematográficas, áudios e outros conteúdos multimídia. Quatro dos personagens são jogáveis (NPCs) e outros dois personagens são não jogáveis (No player).

Ainda no campo do ineditismo, o destaque também vai para o desenvolvimento de um espetáculo-game balizado em princípios de acessibilidade ao grande público. “Estamos desenvolvendo um espetáculo de teatro inédito que pensa na acessibilidade desde o princípio. Estamos pensando em possibilidades imagéticas, sonoras e na própria estrutura. O intuito é que além de jogadores ouvintes e videntes, alcancemos jogadores surdos e cegos, nessa mesma estrutura/concepção. É um desafio, mas nós vamos provar que é possível sim!” comenta Natielly Santos, que atua e é a coordenadora de acessibilidade.

Para além da direção e desenho dramatúrgico de Mirian Fonseca e Marcus Lobo, o projeto traz o cineasta Marcio Ventura no roteiro, Igor Carneiro como designer de jogo, Yasmin Barbosa como ilustradora e André Coelho como programador. Além de Natielly Santos, atuam na produção os atores e atrizes Genário Neto, Mirela Gonzalez, Amanda Cervilho, Victor Sampaio e Matheus Nasca.

Dentro do lançamento do projeto, uma série de três lives será realizada pelo COATO em seu perfil no YouTube, sempre às 19h. No dia 7 de abril, um bate-papo com o ator e influenciador digital Thiago Almasy abre os trabalhos para que, no dia seguinte, 8 de abril, o assunto posto em debate seja a acessibilidade. Já na sexta-feira, 9 de abril, uma partida-apresentação jogada pelo elenco de Inimigos será transmitida.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.

O QUE: Inimigos

QUANDO: 9 de abril de 2021

ONDE: Site do Grupo

Horario

Abril 9 (Sexta) 18:00 - Maio 9 (Domingo) 23:00

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10abr - 11maiabr 1000:00mai 11Projeto afrofuturas lança curso online sobre de introdução ao Afrofuturismo

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Pétala e Isa Souza exploram

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Pétala e Isa Souza exploram diferentes vertentes do movimento afrofuturista e seu papel decolonial em curso introdutório voltado ao público geral.

Apresentar as múltiplas vertentes do afrofuturismo para o público geral por meio da
produção literária afrofuturista, explorando possibilidades de leituras no contexto brasileiro
da crítica cultural, decolonial e outras epistemologias que obras e pensamentos
afrofuturistas podem suscitar. Essa é a proposta de Introdução ao Afrofuturismo, curso
online ministrado por Pétala e Isa Souza a partir do dia 30 de março, fruto de 5 anos de
estudo e pesquisa.

Criadoras do projeto Afrofuturas, que alcança mais de 29 mil pessoas interessadas em ficção
científica e decolonidade, Pétala e Isa Souza são irmãs e auto-intituladas discípulas de
Octavia Butler, a dama da ficção científica. Fazem parte do movimento afrofuturista não
apenas como pesquisadoras e produtoras de conteúdo, mas também como escritoras,
publicando seu primeiro trabalho na coletânea "Vozes Negras", projeto da Se Liga!

Editorial realizado por meio de financiamento coletivo em 2019.

Focando na produção literária, as professoras Pétala e Isa Souza irão apresentar em
Introdução ao Afrofuturismo um panorama amplo sobre o conceito de afrofuturismo, sua
aplicação na literatura em diferentes regiões do mundo, principais temas desenvolvidos no
movimento, seu papel no processo decolonial e o impacto e conexões com outros
movimentos literários contemporâneos – como o sertãopunk, o futurismo indígena e o
futurismo asiático –, e as diferentes definições e perspectivas sobre o movimento que vai
desde a literatura e cinema até a moda.

“O afrofuturismo não é apenas um conceito fechado.
É um movimento que está em constante evolução.
É uma ferramenta de decolonidade radical.”

O curso Introdução ao Afrofuturismo vai focar na pesquisa das criadoras sobre o
movimento na literatura e tem como objetivo quebrar a percepção de que o afrofuturismo é
um conceito único, apresentando os mais de sete conceitos já estabelecidos entre autores e
pesquisadores nacionais e internacionais, e mostrando como ele é uma ferramenta para a
quebra da colonialidade. O objetivo do curso é fazer uma introdução completa que prepare
leitores, autores e interessades no movimento; assim, quem nunca teve contato com alguma
produção afrofuturista poderá usufruir do conteúdo da mesma forma que alguém que já
esteja familiarizade.

Serão realizadas 4 aulas semanais, com 2 horas de duração cada, entre os dias 10 de abril e 1
de maio (turma 1) e 20 de abril e 11 de maio (turma 2). Além do conteúdo ao vivo, cada
estudante terá acesso a um material complementar com exercícios para se aprofundar no
tema; links para materiais audiovisuais que mostram o afrofuturismo sendo aplicado em
outras mídias; bibliografia completa do curso; e certificado de conclusão. As inscrições estão
abertas através da plataforma Sympla e podem ser realizadas no link

bit.ly/IntroAoAfrofuturismo.

SERVIÇO
Curso Introdução ao Afrofuturismo
Período: 10/04 a 01/05 (Turma 1); 20/04 a 11/05 (Turma 2)
Formato: EAD pela plataforma Zoom, 8h totais
Valor: R$200

SOBRE AS AFROFUTURAS

O Afrofuturas é um projeto de incentivo à literatura e à expressão cultural pluriversal,
idealizado por Pétala e Isa Souza, duas mulheres afrofuturistas. Elas criaram o Afrofuturas
como um espaço de busca de recuperação de saberes, conhecimentos e referências
ancestrais para alimentar um diálogo socialmente relevante através da literatura e outras
formas culturais de expressões narrativas e de vivências.
Articuladoras do projeto #LeiaRepresentatividade, Pétala e Isa Souza integram o coletivo
literário @cladaspretas no Instagram e são co-criadoras e curadoras do projeto Leituras
Coloniais. Amantes da ficção especulativa, mediam o Mais Sci-fi, um clube de ficção científica
para mulheres e, como escritoras, publicaram um conto afrofuturista no livro “Vozes Negras”.

SOBRE A OXE CONTEÚDOS

Fundada em 2020 por Bruna Miranda, criadora de conteúdo desde 2012, a OXE Conteúdos é
uma produtora de projetos digitais criados e protagonizados por pessoas não-brancas, um
lugar seguro para criadores pensarem e co-criarem. Sinônimo de boas ideias, muito trabalho,
originalidade, raízes e intuição, a OXE realiza serviços desde assessoria e consultoria, até
educação e produção audiovisual, permitindo que criadores tenham a liberdade de fazer o
que fazem de melhor: criar.

Dentre os projetos executados pela OXE estão o Formali$e, um curso focado na monetização
e profissionalização de criadores de conteúdo; Introdução ao Afrofuturismo, um curso
voltado ao público geral apresentando um panorama amplo sobre o conceito de
afrofuturismo; e a OXE Influência, um braço de negócios focado em assessorar
influenciadores em parcerias comerciais e projetos de conteúdo.

Horario

Abril 10 (Sabado) 00:00 - Maio 11 (Terça) 00:00

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10abr - 20maiabr 1019:00mai 20A Mulher Sem Cabeça

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Ao debater a existência

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Ao debater a existência do corpo negro através das lutas, perdas e resistências cotidianas a obra levanta os limites do rompimento com a colinialidade

Idealizada pela feminista negra, produtora cultural e artista interdisciplinar, Sanara Rocha, a plataforma Futurismos Ladino Amefricanas (F.L.A) apresenta a obra A Mulher Sem Cabeça, uma performance-ensaio rito-musical dividida em dois experimentos audiovisuais: uma vídeo-performance intitulada Corpo Ebó, prenúncio para a ficção futurista e audiovisual A Mulher Sem Cabeça, a partir dos dias 10 e 20 de abril, respectivamente, no Youtube oficial do projeto. Estrelada pela realizadora, ambas as apresentações debatem o corpo negro, feminino e as violências que, fruto do racismo, machismo e preconceitos, atravessam também o corpo da artista.

As performances que, não se complementam, nem dependem uma da outra, dizem de uma mesma poética e tecnologia de resistência e enfrentamento, ao se apoiarem em uma mesma imagem, o corpo poético negro-feminino, como a mais eficaz tecnologia de resistência à colonialidade, nesse experimento do ser em movimento.

Com referência no ebó, um rito de re-equilíbrio de energias internas e externas, de limpeza e fortalecimento da energia vital, Corpo Ebó representa a própria tecnologia de fuga frente a estruturas sólidas e opressivas, através da linguagem da dança. O binômio é também corpo-oferenda, a continuidade de lutas históricas, a representação de corpos que visam existir em sua integridade e completude, como movimento, dinâmica, ao deslocar estruturas sólidas do lugar, seja dançando ou desviando da captura delas, e poderá ser assistido a partir do dia 10 de abril.

Ao afrontar uma sociedade que ainda marginaliza as práticas afro-religiosas, o ebó é um rito subversivo, ocupação urbana, corpo-resistência, tecnologia de cura anticolonial, corpo-feitiço, corpo- trabalho contra os males coloniais, corpo que quer ser visto na encruzilhada, exibindo a sua fartura, vinho, charuto, carne, farofa, abundância à meia noite para servir de alimento aos corpos em trânsito ou como pistas de rotas de fuga coloniais próximas. É nesse sentido que a performance se torna um mantra e convida ao transe-ritual que provoca vertigem no racismo e busca reprogramar a mente de quem o assiste.

“O corpo ebó é esse corpo deixado de tocaia nas encruzilhadas para afrontar o sistema com a desorganização de uma ordem construída para violentar a nós, pessoas não brancas e não normativas, de muitas maneiras. Re-existo como força desviante de possíveis capturas ou normas e transformo as minhas lutas contra a estrutura racista em um corpo-ginga, em um corpo-ebó contra-genocídios”, afirma Sanara Rocha.

Já A Mulher Sem Cabeça, uma ficção autobiográfica da artista, é uma fábula em realismo fantástico que se apoia na linguagem da performance audiovisual para contar uma história ficcional-autobiográfica, a partir de 20 de abril. Na trama, o alter-ego de Sanara busca meios de romper com os limites e violências psíquicas impostas pela colonialidade para um corpo negro-feminino, através de tecnologias e saberes ancestrais que lhe dão o sustento para experimentar novos processos de reinvenções de si.

Ao levantar as mortes, perdas, buscas e encontros cotidianos da multi-artista frente a sociedade brasileira que é fortemente machista e racista, a obra traz a história de uma mulher que ao acordar um dia sem cabeça, decide procurar meios fantásticos para reinventá-la e reinventar a si mesma, carregando um título que também diz desse rosto negro-feminino que a performer sustenta sobre seus ombros.

Temas como o que é mulher negra no Brasil, as expectativas para esse corpo e sua performance social, importância e prioridades dadas as complexidades e os atravessamentos que envolvem um corpo negro-feminino em diáspora, são presentes no roteiro o debate da máscara da “mulher negra universal”, mecanismo que dificulta o reconhecimento e compreensão de quem essas pessoas são e suas raízes diante de uma cabeça, um orí, que é transformado em domínio público, histórico e comunitário pela colinialidade.

A perda da cabeça, então, se lança como um encontro, busca e reinvenção de uma mulher negra nova, que subverte as categorias identitárias que a branquitude colonial a obrigou a vestir, em uma restituição da fluidez, da possibilidade de ser algo transgressor como um corpo-orí-tambor e como Sanara percebe que somente através da criação poética pode encontrar meios para imaginar o seu futuro.

“Perdi a minha cabeça muitas vezes durante a minha vida, mas sem dúvidas, depois de tantas violências acumuladas e silenciadas em mim, (perder minha mãe desencadeou isso, acho que explico isso na entrevista. Minha mãe tinha o dom de conseguir acalmar muitos processos dentro de mim, e perder ela foi a gota d’água para minha morte e renascimento.) não me contive, me permitir ruir, perder a minha cabeça de vez para achar uma nova, um novo orí, nessa descolonização da minha imaginação para sobreviver em uma sociedade em que tudo opera para que mulheres como eu não existam, não escapem, não se reinventem no reencontro com seu corpo” completa Sanara.

As performances são as últimas ações da plataforma F.L.A, que abriu convocatória para artistas pretes e indígenas e a subsequente exposição online Abre O Olho – Jikula Ô Messu e, em seguida, lançou a primeira edição da sua revista online com fotografias e escritas, seguida de duas lives bate-papos nos dias 24 e 25 de março,também de artistas pretes e indígenas.

O projeto é contemplado pelo Prêmio Anselmo Serrat Linguagens Artísticas, da Fundação Gregório de Matos, Prefeitura de Salvador, por meio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, com recursos oriundos da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal.

O que: Performances Corpo Ebó e A Mulher Sem Cabeça

Onde: Youtube – Futurismo Ladino Amefricanas

Quando: 10 e 20 de abril

Horario

Abril 10 (Sabado) 19:00 - Maio 20 (Quinta) 20:00

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12abr - 30abr 1200:00abr 30Criadoras produzem crônicas e fotografias a partir da experiência do luto

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Substantivo Luto é um

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Substantivo Luto é um e-book que reúne 17 crônicas escritas pelas autoras Ana Fernanda Souza e Mônica Santana e fotografias produzidas por Priscila Fulô para refletir e sentir a vida a partir da experiência de perda

Em tempos de exceção, em que a perda das vidas acontece em intensidade nunca vista em nossa história, faz-se necessário falar do luto e reconhecê-lo como uma questão deste momento no Brasil e no mundo. Sem medo de tocar em temas delicados, as duas jornalistas Mônica Santana e Ana Fernanda Souza produziram uma série de crônicas a partir da própria vivência do luto entre 2020 e 2021. Também vivendo sua perda familiar, a fotógrafa Priscila Fulô registrou o cotidiano com a ausência de sua mãe. Dessa experiência de tornar comum aquilo que parece muito pessoal, as criadoras criaram o projeto Substantivo Luto – Criações para recriar, que lança um e-book, reunindo as crônicas e fotografias e o site (http://www.substantivoluto.com.br), onde o livro pode ser baixado gratuitamente. A obra será lançada no dia 17 de abril, em uma live às 21h, no canal @substantivoluto, no Instagram.

Amigas de longa data, as criadoras perderam suas mães num espaço próximo de tempo, em meio a pandemia, também passando a verificar entre as pessoas queridas uma constância de perdas e uma necessidade de refletir sobre isso. Emergiram daí as crônicas escritas pelas duas escritoras, que produziram crônicas que olham tanto para suas experiências pessoais e cotidianas, quanto para uma reflexão sobre a experiência do luto coletivo.

Criações para Recriar – Segundo Mônica Santana, Substantivo Luto nasce como uma necessidade de olhar para a experiência da perda não para ser superada, para ser esquecida, mas para ser lembrada e lida como um ponto de passagem das nossas  vidas, especialmente num momento como esse. “Atravessamos uma parte dos nossos lutos, produzindo textos e imagens, fazendo do ato criativo um exercício de recriar a nós mesmas e acreditar que a arte sana dores” afirma a jornalista e dramaturga.

“Escrever sempre foi uma forma de me entender, fui daquelas crianças e adolescentes que tinha diário. A própria escolha da profissão, jornalismo, foi feita pelo desejo de escrever. Não foi fácil escrever a respeito de um processo tão doloroso como o luto mas, ao mesmo tempo, foi mais do que necessário para lidar com tudo o que estava acontecendo”, revela Ana Fernanda Souza.

As fotografias de Priscila Fulô descortinam os dias de ausência de sua mãe, o novo cotidiano de desfazer de objetos e espaços que eram preenchidos de sua presença, com um olhar sensível e melancólico. Segundo a fotógrafa, “a intenção era produzir imagens que trouxessem de forma íntima o luto, mas também os sentimentos novos, dúvidas simples sobre quantos pães comprar agora que minha mãe não está mais aqui? As fotografias mostram a passagem de tempo e trazem essas reflexões sobre como seguir, o que  fazer e a busca de novo sentido a partir da perda”.

O escritor e poeta Alex Simões assina o prefácio do e-book e afirma que “Ana Fernanda e Mônica nos lembram da importância dos ritos”. A primeira nos relata dois lutos, como filha, como amiga-sócia, e sendo mãe do neto que conviveu intensamente com a avó em seu final de primeira infância. A segunda nos apresenta o luto de filha que remete aos lutos da sobrinha e neta, na partilha da dor com sua irmã, Priscila Fulô, que assina os registros fotográficos presentes neste livro. As escritoras retornam às casas de suas mães/de suas infâncias no processo de cuidar (um tema tão importante e para o qual nós, sobretudo os homens, não somos e muitas vezes nem queremos ser preparados), e depois para viver e conviver com os espaços físicos repletos de memórias nada abstratas”.

Substantivo Luto será lançado pela Andarilha Edições e contou com a produção de Fabiana Marques, pela Árvore Produtora. O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Serviço

Lançamento do e-book Substantivo Luto

Live com as autoras e com convidadas(os)

Dia 17 de abril, às 21h, no canal @substantivoluto do Instagram

Livro disponível para download no site (a partir de 12 de abril): http://www.substantivoluto.com.br

Booktrailer do livro: https://www.youtube.com/watch?v=C3D37UKdyUM

Bio das Realizadoras

Ana Fernanda Souza

Ana Fernanda Souza abraçou a profissão com a intenção de se tornar escritora. Sua trajetória profissional inclui passagens por jornais de Salvador, trabalhos como educadora e gestora em organizações não-governamentais e criação de conteúdo em marketing digital. Foi palestrante TEDx e representa, em Salvador, o movimento internacional Fashion Revolution, por mais transparência e sustentabilidade na moda. É mestra em Estudos Multidisciplinares da Cultura. “Substantivo Luto” é seu primeiro livro.

Monica Santana

Mônica Santana é jornalista, Performer, Dramaturga, Crítica Teatral e Educomunicadora. Mestre e Doutoranda pelo PPGAC/UFBA. Cursou especialização em Jornalismo e Direitos Humanos pela UniJorge. Bacharel em Comunicação Social pela Universidade Federal da Bahia. Atriz desde 1999. Com o solo teatral Isto Não É Uma Mulata, venceu o Prêmio Braskem 2015 Categoria Revelação, integrando a lista das 25 Mulheres Negras Mais Influentes da Internet em 2015 segundo o site Blogueiras Negras, e nas artes, pelas ativistas feministas do Think Olga. Autora dos solos Sobretudo Amor e Aprendizagem, bem como dirigiu junto com Priscila Fulô, o minidoc Cartografando Afetos, reunindo entrevistas com mulheres negras sobre afetos.

Priscila Fulô

Priscila Fulô é fotógrafa e Bacharel Interdisciplinar em Artes, com ênfase em Cinema, pela Universidade Federal da Bahia. Seu interesse atravessa a fotografia, a direção de fotografia, iluminação cênica e o design.

Horario

12 (Segunda) 00:00 - 30 (Sexta) 00:00

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16abr - 24abr 1600:00abr 24CORRE Coletivo Cênico exibe até dia 24 de abril o espetáculo episódico PARA-ISO

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Em 08 episódios

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Em 08 episódios singulares, a narrativa propõe uma reflexão sobre o modo como o HIV e o Covid tem atingido os corpos gays

O CORRE Coletivo exibe até o dia 24 de abril os oito episódios do espetáculo teatral singular PARA-ISO (https://youtube.com/channel/UChxaYE9UEZTTlqaLVK3_7Hg). Fruto de um trabalho de pesquisa executado ao longo de meses e 24 dias de imersão criativa entre os meses de fevereiro e março, a obra traz uma narrativa que remonta a trajetória de Ele, um homem gay que veio a óbito, a partir da visão de cinco outros personagens.

Os episódios estão sendo disponibilizados gradualmente, um a cada dia. Intitulados “Quebra-pote”, “Casa imaginada”, “Ancestral”, “Os nãos que te afirmam”, “Bixa”, “Comigo ninguém pode”, “Abraço suspenso no tempo” e “Para-iso”, cada um deles apresenta aspectos distintos sobre o modo como o HIV/Aids e o COVID-19 têm atingido os corpos gays, numa tentativa de tecer uma correlação entre as epidemias que distam em 40 anos. Até o lançamento do espetáculo, no último dia 10, já morreram em um ano mais pessoas de COVID-19 do que de HIV/Aids nessas quatro décadas.

Vividas por Anderson Danttas, Igor Nascimento, Luiz Antônio Sena Jr, Marcus Lobo e Rafael Brito – integrante do CORRE – as personagens Leka, Tito, Miguel, Rogério e Paul, respectivamente, se encontram na Casa PARA-ISO, em que Ele morava, na noite de seu velório. Ao passo que enxergam/visitam esse espaço, agora vazio e cheio de mensagens subliminares, transbordam as memórias.

Ao trazer esse enredo e ao mirar para os estigmas criados em torno desses vírus que Ele positivou duplamente. Ao correlacionar as epidemias, o CORRE mira para os modos como ambas foram e são abordadas. Por exemplo: a ideia de grupo de risco como alvo para contágio e proliferação do vírus, no caso do HIV/AIDS a ideia atravessa os corpos gays vistos como propensos a positivarem para o vírus, numa ação perversa de culpabilização – “peste gay”, “câncer gay”; a prerrogativa do isolamento – fechamento de fronteiras, solidão dos corpos que padecem diante de um “diagnóstico”.

A dramaturgia escrita por Luiz Antônio Sena Jr., que também assume a direção, traz ainda o ideal da comunidade imune que acaba por escolher quem deve morrer em virtude da “imunidade”, gerando os corpos demunes – que não estão no padrão ideal, ou seja, que não se alinham a cis-hetero-branco-normatividade. A necropolítica. Outro recorte é a validação do vírus como espectro social que espelha as hierarquias com seus abismos sociais.

PARA-ISO tem na sua ficha técnica Roquildes Junior e Gabriel Carneiro na trilha sonora que conta com música original de LUI, criada especialmente para a obra, figurino de Luiz Santana e captação de imagens de Dante Vicenzo. Produção executiva de Anderson Danttas e Igor Nascimento. A iluminação da Casa tem assinatura de Luiz Antônio Sena Jr e Marcus Lobo, com técnica de Alisson de Sá.

O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Horario

16 (Sexta) 00:00 - 24 (Sabado) 00:00

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16abr - 24abr 1600:00abr 24Rosas Periféricas, grupo da ZL (SP), comemora 10 anos com projeto comemorativo e programação aberta ao público

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O Grupo Rosas Periféricas, atuante

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O Grupo Rosas Periféricas, atuante no Parque São Rafael, Zona Leste de São Paulo, realiza o projeto Rosas Faz 10 Anos – Memórias de Um Teatro Maloqueiro, contemplado na 34ª edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo, com a realização de saraus, oficinas e teatro com grupos convidados. Todas as atividades são online e grátis com transmissão pelas redes sociais do grupo.

O projeto tem duração de dois anos e a primeira etapa já está em andamento. Em abril, acontecem três oficinas de arte para crianças e jovens, que se estendem até final de maio, com inscrições pelo Facebook e Instagram do Grupo Rosas Periféricas: Brincadeiras de Rua com Fellipe Michelini (sábados, às 11h); Escrita Criativa – Cenopoesia com Jô Freitas (quartas, às 19h); e Percussão Afro-brasileira com Adriana Aragão (sextas, às 19h).

Espetáculos teatrais de coletivos convidados também são exibidos pelas redes sociais do Rosas, às quintas e sábados de abril, às 20h: Tecendo Diálogos com As Caracutás (10/04) e o infantojuvenil Caruru – Teatro-Bailinho com a CTI – Cia. de Teatro da Investigação (15 a 24/04).

No dia 24/4 (sábado, às 17h), acontece o Sarau da Antiga 28 Pergunta, que recebe Germando Gonçalves, idealizador do Sarau Urbanista Concerto, integrqando a série de encontros virtuais nos quais o Sarau da Antiga 28 (criado pelo Rosas Periféricas) recebe representates desses tradicionais eventos para uma entrevista e justa homenagem.

O Projeto

O projeto Rosas Faz 10 Anos – Memórias de Um Teatro Maloqueiro busca visibilidade e possibilidade de pesquisa para o grupo de teatro que trabalha em um dos extremos da grande metrópole. “Queremos não só fazer parte como também narrar a história de dentro dela e poder dividir sonhos e possibilidades com outras mulheres e homens das comunidades”, são unânimes os integrantes (Gabriela Cerqueira, Michele Araújo, Paulo Reis, Monica Soares e Rogério Nascimento). Sua produção parte de pesquisas e estudos imersivos no universo da mulher e da criança, no trabalho e na memória do bairro. “Queremos atuar como referência para aqueles que querem produzir arte na região e nos conectar com quem já produz, tecendo redes e ampliando olhares”.

Durante dois anos, o projeto reunirá profissionais, artistas e projetos atuantes no mesmo universo do Rosas Periféricas, que compartilham experiências e trabalhos, tecendo uma rede cultural na periferia: Saraus convidados (Cooperifa, Urbanista Concreto, Kintal e Elo da Corrente), oficineiros de arte para crianças e jovens (oficinas de Brincadeiras de Rua, Percussão Afro-brasileira, Escrita Criativa – Cenopoesia, Passinho, Rimas e História do Funk), mulheres de representatividade no teatro no comando de rodas de conversa (Marta Baião e Fernanda Haucke) e coletivos teatrais com suas pesquisas e vozes inspiradoras (As Caracutás, Femisistahs, Buraco d’Oráculo, CTI Companhia Teatro da Investigação, Grupo Pandora e Cia. Bendita).

Uma mostra de repertório do Grupo Rosas Periféricas acontecerá ao longo do projeto com produções realizadas entre 2009 e 2019. As montagens que serão revisitadas: Vênus de Aluguel (2009), Rádio Popular da Criança (2013), Narrativas Submersas (2014), Lembranças do Quase Agora (2015), Labirinto Selvático (2016) e Ladeira das Crianças – TeatroFunk (2019), além da leitura dramática da peça A Mais Forte (2010) e apresentação da performance Fêmea (2012).

Na programação tem ainda a edição de um livro com a trajetória do grupo e a produção de um filme que vai registar todo o processo do projeto Rosas Faz 10 Anos, mostrando como é de fato ocupar o território periférico com arte e cultura. Ambos serão lançados em uma Festa-Exposição aberta à comunidade no fechamento do projeto. Com esta jornada, o Rosas Periféricas pretende refletir sobre o próprio trabalho, a partir do distanciamento produzido pelo tempo e pela revisitação de sua obra, além de concretizar diálogos artísticos e comprovar que o público periférico pode e deve acessar a arte, mesmo que pareça algo distante.

OFICINAS PARA CRIANÇAS E JOVENS

Oficina: Escrita C riativa – Cenopoesia

Ministrante: Jô Freitas

07, 14, 21 e 28 de abril. Quarta, às 19h

05, 12, 19 e 26 de maio. Quarta, às 19h

Inscrições: Online – Facebook/rosas.perifericas (plataforma Google Meet).

Grátis. Público alvo: a partir de 14 anos. 20 vagas. Duração: 1h.

A oficina Escrita Criativa – Cenopoesia ocorre a partir do cenário de saraus literários e slams de poesia, onde o corpo se torna um elemento fundamental para a expressão da palavra. Nessa oficina, por meio de jogos cênicos e exercícios de construção poética escrita e corporal, as(os) participantes vivenciam exercícios de consciência e expressão corporal individual e coletivamente, aliados à concepção de construção poética. Ao final, acontece apresentação de performances, cenas e poesias desenvolvidas na oficina.

Jô Freitas é atriz, poeta e escritora. Artista nordestina, radicada em São Paulo há 25 anos, realizou seu projeto literário fora do Brasil, em 2017, no Peru, chamado Mulheres em Travessia, composição de poesia e audiovisual por meio das histórias das mulheres. Viajou para Moçambique e África do Sul no festival de poesia Poetas D’alma; lançou seu livreto Flores, em 2018; ministra oficinas de Cenopoesia em diversos espaços, desde e 2015. Também é idealizadora do Sarau Pretas Peri e integrante do Sarau das Preta. Com origens no teatro e da poesia, seu trabalho se insere no universo performático e fala essencialmente da mulher – negra, nordestina, periférica, assim como está em seu novo trabalho lítero-musical Poéticas do Bonfim.

Oficina: Percussão Afro-brasileira

Ministrante: Adriana Aragão

09, 16, 23 e 30 de abril. Sexta, às 18h

07, 14, 21 e 28 de maio. Sexta, às 18h

Inscrições: Online – Facebook/rosas.perifericas (plataforma Google Meet).

Grátis. Público alvo: a partir 14 anos. 20 vagas. Duração: 1h.

Ministrada por Adriana Aragão, a oficina de Percussão Afro-brasileira tem o objetivo de proporcionar aos jovens da comunidade uma vivência da cultura, da música e dos ritmos afro-brasileiros. O foco é a preservação de nossa diversidade cultural por meio de vivências e exercícios rítmicos com abordagem histórica (oralidade e prática da cultura de matriz africana), habilitando os participantes à prática de tocar um instrumento ou um objeto sonoro de forma consciente. Serão trabalhados os ritmos maracatu, samba reggae e coco.

Adriana Aragão é percussionista, vocalista, compositora, arranjadora, arte-educadora, musicoterapeuta e pesquisadora da cultura do candomblé, há mais de 20 anos. Sua influência musical vem da família de origem nordestina e da própria religião. Tem o título de Yatèbèsé dentro do Candomblé: mãe que faz as súplicas, aquela que entoa os cânticos sagrados. Desde pequena recebeu permissão para tocar os tambores sagrados. Em 2004, fundou o Bloco Afro Ilú Obá De Min junto com Beth Beli e Girlei Miranda. Ministra cursos e oficinas: Dança dos Orixás, Ritmos dos Orixás – afro-brasileiros e populares, Canto dos Orixás e Percussão Geral. Dá aulas regulares de dança e percussão na sede do Ilú Obá De Min. Possui graduação em Musicoterapia pela Faculdade Paulista de Artes e pós-graduação em Ciência da Religião. Integra a Cia. Brasileiras de Mystérios e Novidades (teatro de rua) e Cia. São Jorge de variedades. É integrante e uma das regentes do Bloco Agora Vai e percussionista no Bloco Queen Magia.

Oficina: Brincadeiras de Rua

Ministrante: Felipe Micheline

10, 17 e 24 de abril. Domingos, às 11h

01, 08, 15 e 22 de maio. Domingo, às 11h

Inscrições: Online – Facebook/rosas.perifericas (plataforma Google Meet).

Grátis. Público alvo: a partir de 7 anos. 20 vagas. Duração: 1h.

A oficina Brincadeiras de Rua convida crianças a partir de 7 anos para a criação de um espaço online de jogos, brincadeiras e construção de brinquedos. Com muita diversão, alegria e arte, Felipe Michelini conduz os pequenos pelo universo lúdico dos jogos, das cantigas e dos brinquedos de diferentes regiões do Brasil. A oficina é composta por oito encontros online. A cada aula, Felipe e as crianças vão brincar de imaginar, contar histórias, reinventar os espaços das casas, construir brinquedos e criar jogos. A oficina promete ser um espaço online para todos contarem suas histórias, levar suas vivências e inventar novas brincadeiras para descontrair nesse momento de isolamento social.

Felipe Michelini é arte-educador, ator e palhaço. Formado em Licenciatura em Arte-Teatro (UNESP) e Mestrando em Artes pelo Instituto de Artes da UNESP. É professor da Rede Pública Municipal de São Paulo, onde desenvolve pesquisa como professor-palhaço, misturando a filosofia da palhaçaria com as práticas educacionais. Atua como arte-educador em espaços públicos, ministrando oficinas de teatro e aulas de arte para crianças, jovens e adultos. Lecionou na E.E. Joaquim Suarez; ministrou oficinas de teatro na Casa de Cultura São Mateus, foi artista orientador no projeto Ademar Guerra e no Programa Vocacional. Como ator, trabalhou em 10 espetáculos de diferentes companhias, entre eles O Rio (apresentado no Brasil e na Cidade do México). Fundou a Cia. de Achadouros, onde atua em O Espetáculo Mais Prestigioso do Século e Os Lavadores de Histórias e pesquisa as poéticas do teatro infantil. Estudou teatro, educação e palhaçaria com Sue Morrison (CAN), Cida Almeida, Tereza Gontijo, Luiza Christov, Eliane Bruno, Alexandre Mate e outros. Atualmente é professor de artes da EMEF José Maria Whitaker e Professor Supervisor do programa PIBID de Iniciação à Docência.

TEATRO – GRUPOS CONVIDADOS

Espetáculo: Tecendo Diálogos

Com: As Caracutás

08, 10 de abril. Quintas e sábados, às 20h

Exibição: Facebook: @rosas.perifericas | Youtube/RosasPeriféricas

Grátis. Duração: 60 min. Gênero: Drama. Classificação: 12 anos.

Tecendo Diálogos é “pesquisa em movimento” com foco nas lutas e nos saberes das mulheres da região do Parque São Rafael e imediações. O universo dos valores femininos norteia o espetáculo como uma procura pela força da resistência e do cuidado, pela paixão e inocência – dualidade peculiar ao feminino. A linguagem cênica reúne artifícios teatrais (incluindo o teatro narrativo) junto às danças populares brasileiras e ao canto em diálogo com o contemporâneo. A força e leveza da dança e do trabalho de corpo são fundamentais para as histórias de 12 mulheres: histórias que invertem os valores machistas, traçando paralelos e unindo mulheres em suas diversidades. Monica Soares e Ester Lopes recriam as vivências dessas mulheres em diálogos cênicos que partem das lembranças da infância, da juventude e da sabedoria trazida pelo tempo. O espetáculo mergulha no estado do corpo em cada expressão de vida, seja ela alegre, agitada, tímida, cuidadosa ou acanhada. O enredo passa pelos lugares do trabalho, da relação com o próprio corpo, da violência sexual, da fé, da espiritualidade e da maternidade. Cada personalidade é também traduzida por um ritmo da tradição popular.

 

Ficha técnica – Texto, dramaturgia, direção e cenário: As Caracutás. Elenco: Ester Lopes e Monica Soares. Preparação corporal: Mika Rodrigues. Sonoplastia: Mika Rodrigues e Rodrigo Dias. Arranjos musicais: Mika Rodrigues e Anderson Machado. Operação de som: Thabata Bluntrit. Iluminação: Everton Santos e As Caracutás. Orientação de iluminação: Gabriela Cerqueira. Operação de luz: Jhuly Souza. Figurinos e adereços: Isa Santos. Maquiageme cenotécnica: Thabata Bluntrit. Fotografia/espetáculo e filmagem/entrevistas: Andressa Santos. Filmagem e edição/espetáculo: Mazze Filmes. Produção geral e idealização: As Caracutás.

As Caracutás – O coletivo, fundado, em 2017, por Ester Lopes e Monica Soares (artistas e educadoras residentes em regiões periféricas), pesquisam as artes do corpo (dança e teatro) com foco na cultura popular brasileira e suas intersecções com o contemporâneo nas grandes cidades. O trabalho é calcado em fomentar e estudar as artes junto à população periférica, diante da escassez de equipamentos culturais nessas regiões.

Espetáculo infantojuvenil: Caruru – Teatro-Bailinho

Com: CTI – Cia. de Teatro da Investigação

15, 17, 22 e 24 de abril. Quintas e sábados, às 20h

Exibição: Facebook – @rosas.perifericas | Youtube/RosasPeriféricas

Grátis. Duração: 50 min. Gênero: Drama. Classificação: Livre.

Tem muita coisa nesse mundo que se é de admirar! No lugar onde o rio que corre parou de correr, Luzia, a menina lavadeira, já não consegue mais lavar suas roupas e quando sua história se encontra com a de “Mininu”, aquele que segue uma estrela em busca de uma festa de aniversário, suas estórias são transformadas. Seguindo o Zé Viajeiro eles vão até o terreiro do fundo da casa de Zabé a Bonequeira, em busca de realizarem seus sonhos. Dizem que foi lá que o mundo se deu tal qual a gente conhece. Caruru – Teatro-Bailinho é um espetáculo infantojuvenil da CTI, fundada em 2003, cuja trajetória reverencia o teatro popular levando à cena pessoas comuns do Brasil por meio dos festejos populares como lugar de encontro das crianças. A encenação parte da cabaça – “da cabaça se fez o mundo” -, que é o elemento ressignificado, criando um mundo de encantamentos.

Ficha técnica – Direção: Cida Almeida Elenco: Carol Guimaris, Cris Camilo, Geovane Fermac e Harry de Castro. Dramaturgia: Edu Brisa. Direção musical: Fernando Alabê. Preparação corporal e vocal: Carlos Simioni. Colaboração em figurinos e adereços: Karine Lopes. Registro audiovisual e fotos: Gustavo Guimarães. Cenografia e figurinos: A Cia.

SARAUS – Sarau da Antiga 28 Pergunta

SARAU DA ANTIGA 28 PERGUNTA

Transmissão: Facebook/rosas.perifericas | Youtube/RosasPeriféricas

Com Gabriela Cerqueira, Michele Araújo, Monica Soares, Paulo Reis e Rogério Nascimento.

Grátis. Duração: 1h. Livre.

O Sarau da Antiga 28 Pergunta são quatro encontros virtuais ao vivo, como visitas e homenagens a saraus tradicionais de São Paulo, cuja experiência irá nortear suas novas edições. A ideia dos encontros é entender como é a dinâmica de cada um, conhecer suas histórias e reverenciá-los. Mas não será somente uma entrevista, há também lugar reservado para momentos de literatura marginal com poesias e lançamento de livro. O Rosas Periféricas começou a participar de saraus em 2015; em 2016, criou o Sarau da Antiga 28, propondo discussões e reflexões sobre temas como política, mulheres, América Latina e cor da pele, tudo regado a muita poesia, lida e inventada. O nome vem do endereço da primeira sede do grupo, cuja Rua Martin Lumbria era mais conhecida como “antiga Rua 28”, no Parque São Rafael. Nomes como Marta Baião (atriz, dramaturga e diretora), Germano Gonçalves (escritor), Walner Danziger (escritor), Juliana Morelli (atriz e artista plástica) e Coletivo Via (artes visuais) e as bandas ArmaMentes, Fuga Operária e ManaTiana já passaram pelo Sarau da Antiga 28.

Convidado: Sarau Urbanista Concerto | Germano Gonçalves

Data: 24 de abril. Sábado, às 17h

O Sarau Urbanista Concreto é um evento ligado à poesia e a literatura, focado na literatura urbana marginal, com sede na Organização Força Cultural, no Parque São Rafael, zona leste de São Paulo. Quando presencial, é realizado no terceiro sábado do mês, apresentado pelo idealizador Germano Gonçalves e realizado voluntariamente. O sarau é aberto sem limite de idade, poder econômico, religião, raças ou etnias. Sua filosofia é ser democrático e fomentar a cultura por intermédio da leitura, buscando incentivar comunidade. Com o sarau, Germano desenvolve estilo e método que contemplam o convívio coletivo, a poesia livre e o estimulo à leitura, no processo de apreciação e colaboração com foco na literatura urbana marginal periférica divergente.

Germano Gonçalves é poeta, escritor e professor de História e Geografia da Rede Estadual de Ensino de SP. Idealizador do Sarau Urbanista Concreto, ele possui três obras publicadas: O Ex-Excluído (poemas, 2014), Literatura Urbana Marginal-arte na Periferia (ensaio social sobre literatura marginal, 2016) e Contos Marginais (2017). Participa de coletâneas literárias e concurso de poemas e contos. Ministrou oficinas de literatura marginal em ONGs e casas de cultura; foi coordenador de sala de leitura no Projeto Gente; e integra a Força Cultural em assuntos literários, além de ministrar palestras de incentivo à leitura e literatura marginal em escolas e instituições.

Próximos saraus:

29 de maio. Sábado, às 17h – Sarau do Kintal | Akins Kintê

26 de junho. Sábado, às 17h – Sarau Elo da Corrente | Douglas Silva

Horario

16 (Sexta) 00:00 - 24 (Sabado) 00:00

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16abr - 30abr 1600:00abr 30CLARA busca a ancestralidade nas suas raízes em “Volte e Pegue”

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Unindo música brasileira

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Unindo música brasileira e eletrônico, EP é um lançamento do selo Rizomarte.

Na sabedoria do povo Akaan da África Central, “Volte e Pegue” é a tradução de sankofa, trecho importante do provérbio ”não é tabu voltar para trás e recuperar o que você perdeu”. E é isso que CLARA quer fazer em seu quinto trabalho de estúdio da carreira. Unindo música brasileira com tons eletrônicos, ela retrata como é ser mulher negra, mãe e periférica no Brasil de 2020. O EP está disponível em todas as plataformas de música digital via Rizomarte.

Ouça “Volte e Pegue”: tratore.ffm.to/voltepegue

“É muito emocionante mergulhar nesse universo. a gravação dessas músicas foi muito intensA, afinal, foram três anos de construção desse álbum. Acredito que ele demorou tanto a sair, porque é um processo poderoso de autoafirmação, mas também muito dolorido. Muitas vezes entrava no estúdio para gravar e só chorava. Só me percebi negra a partir de racismo que passei em momentos da minha vida, e se reconhecer negra é muito poderoso, ao mesmo tempo que dentro de você brota um ranço com a hipocrisia da sociedade e o racismo estrutural”, conta a artista.

A potiguar Clara Pinheiro é cantora e compositora multi-premiada que se reinventa em seu novo trabalho. Desde muito cedo se identifica com as artes, por isso estudou teatro durante dez anos. Aceitando um convite da banda de vanguarda Pangaio, subiu ao palco acompanhada com um grupo pela primeira vez em meados de 2006, passando pela Orquestra Boca Seca, que ainda integra.

Em 2010 toma frente da banda A Noite, mesmo ano que ganha o prêmio de júri popular do Festival de Música do Beco da Lama (MPBeco), saiu em turnê pelo Nordeste e tocou nos mais importantes festivais do Rio Grande do Norte. Em 2014 fez uma turnê pela Europa.

Em 2016 inicia uma pesquisa sobre a obra de Gal Costa e Maria Bethânia, junto com a cantora Simona Talma que resulta no espetáculo Pássaros Proibidos. No mesmo ano, engravida e começa a mergulhar em si refletir sobre sua negritude e o seu lugar no mundo. Foram três anos de pesquisa buscando se conectar e encontrar o seu lugar na luta por equidade racial e de gênero. Neste percurso, nomes como Nina Simone, Angela Devis, Elza Soares, Martin Luther King, Billie Holiday, Itamar Assumpção, Carolina de Jesus, Jota Mombaça, Os Panteras Negras e tantos outros fizeram parte dos seus dias.

Veja o clipe “Força”: https://youtu.be/6oB3Ae8I1rI

Neste momento de empoderamento, assumiu seu trabalho apenas como CLARA e começou a trabalhar no álbum “Volte e Pegue”, trazendo pro hoje o que carregamos em nossas raízes com o acolhimento das pessoas próximas e da comunidade como porto seguro. O projeto foi realizado com uma campanha de financiamento coletivo com o apoio do Edital de Economia Criativa 2020 do Sebrae/RN. A produção musical é de Zé Caxangá e Pedras e este é um lançamento do selo Rizomarte Records.

Ouça “Volte e Pegue”: tratore.ffm.to/voltepegue

Ficha técnica
Consultoria Artística: Sanzia Pinheiro
Coordenação e Produção: DALE! Produções Culturais
Assessoria de Imprensa Local e Mídias Sociais: Cecília Oliveira
Assessoria de Imprensa Nacional: Build Up Media
Selo: Rizomarte Records
Produção Musical: Zé Caxangá e Pedras
Mixagem: Pedras
Colaboração beat: Gabriel Souto (faixa 1)
Músicos convidados: Ayra (faixa 1 e 2)
Scratch: DJ Samir (faixa 2 e 5)
Cantoras convidados: Pretta Soul e Iyalê
Letristas: CLARA (1,2, 3, 4 e 5), Renata Mar (4), Poeta Kaju (5), Iyalê (6)
Banda: Zé Caxangá e Dj Samir
Direção de Arte e Fotografia: Augustos Júnior
Styling: Stéphanie Moreira
Designer Capa: Gabriela Barbalho
Figurino e Acessórios: Negro Charme
Cabelo: Luiza Fonseca, Elderlanne Tibiano e Stéphanie Moreira
Maquiagem: Will
Captação de Imagens e edição Vídeo Vakinha: Thamise Cerqueira
Captação de Imagens e edição Vídeo Clipe ”Força”: Bruxaria Digital
Apoio: Sebrae-RN – Edital de Economia Criativa 2020

1. Negra (CLARA)
*Voz – CLARA
*Produção musical, guitarra, baixo e beat – Zé Caxangá
*Prod musical, sinths, edição, mixagem – Pedras
* Percussão – Aiyra
*Colaboração no beat – Gabriel Souto

2. Mesmo (CLARA)
*Produçao musical , beat e sample – Zé Caxangá
*Voz – CLARA
*Prod. musical, sinth, baixo, sample, edição e mixagem – Pedras
*Scratch -Dj Samir
Percussão – Aiyra

3. Força
Voz e Letra: CLARA
Beat, Guitarra, Bass e Piano: Zé Caxangá
Produção Musical e Mixagem: Pedras

4. Paz (CLARA e Renata Mar)
*Voz – CLARA
*Produçao musical baixo sample – Zé Caxangá
*Prod musical, sinths, backing vocal, guitarra, sample, edição, mixagem – Pedras

5. Já foi carga: (CLARA e Poeta kaju)
*Voz – CLARA
*Produção musical, beat e sample – Zé Caxangá.
*Prod musical, sinth, sample, edição e mixagem – Pedras
*Scratch – DJ Samir

6. Novas formas: (Iyalê)
*Voz – CLARA, Iyalê, Pretta soul.
*Produção musical, beat, sample – Zé Caxangá
*Produção musical, guitarra, baixo, sinth, sample, mixagem e edição – Pedras

Horario

16 (Sexta) 00:00 - 30 (Sexta) 00:00

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16abr - 30abr 1600:00abr 30Ayodê França lança série Divindades Ancestrais

Detalhes

Ilustrações dos orixás são disponibilizadas

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Ilustrações dos orixás são disponibilizadas gratuitamente através da internet.

O artista Ayodê França lança a série “Divindades Ancestrais”, com ilustrações de orixás e estampas. O objetivo do projeto é ampliar o espaço ocupado pela iconografia das religiões de matriz africana no imaginário coletivo, afirmando a importância das raízes africanas na construção das identidades individuais e coletivas. Os orixás que fazem parte da série são Ogum, Oxum, Oxalá, Xangô, Exu, Iemanjá, Obaluaiê, Oxóssi, Iansã e Oxumaré. As ilustrações são lançadas diariamente através do Instagram: @ayode_franca e @divindidadesancestrais. Todas as imagens são disponibilizadas para download gratuitamente para diversos usos, em alta resolução, através do site http://bit.ly/DivindadesAncestrais . As imagens podem compor peças de vestuário (impressão em camisas, batas, vestido); decoração (poster, capas para almofada, cortinas, jogos americanos); acessórios (bottons, bolsas, ecobags); divulgação (cartazes, panfletos, publicações); uso pessoal (proteção de tela e papel de parede para área de trabalho digital). É permitido o uso comercial das ilustrações e estampas, o que possibilita a geração de renda para empreendedores negros.

O projeto de artes visuais “Divindades Ancestrais” é realizado por Ayodê França, com o incentivo da Lei Aldir Blanc / Governo Federal, através do edital lançado pelo Governo de Pernambuco, Secretaria de Cultura, Fundarpe. Ayodê França é artista negro, ilustrador, designer, tatuador e realizador audiovisual, criado na periferia de Olinda, em Pernambuco.

“A temática da ancestralidade neste trabalho é uma forma de afirmar para mim e para quem eu puder alcançar, que nós negros não somos descendentes de escravos, somos filhos de povos escravizados. A história dos nossos ancestrais não começa no dia em que eles foram sequestrados de África para serem comercializados nas américas. Os ritos, costumes e mitologias, que sobreviveram ao esforço brutal de apagar nossa história e identidade, são a prova de que esse é apenas um recorte, um momento, dentro de uma trajetória muito maior, mais rica e bela, do que as que nos é apresentada”, explica Ayodê França

Para contribuir para a difusão das culturas de matriz africana, Ayodê França criou 20 ilustrações, duas para cada orixá. São criações autorais com representação de cada orixá, iconografia das divindades e estampas. Os desenhos foram feitos manualmente em papel couché 200g, utilizando técnica mista, e posteriormente foram digitalizados. As ilustrações são disponibilizadas em alta resolução para uso gratuito e irrestrito nas mais diversas aplicações.

TRAJETÓRIA – Ayodê França é artista plástico, ilustrador, designer, tatuador e realizador audiovisual negro, criado na periferia de Olinda, Pernambuco. Na literatura, Ayodê assina ilustrações para diversos livros. O mais recente, lançado em 2020, é o livro infanto-juvenil “O Tapete de Carneiro no Quarto de Meditação”, de Jonas Ribeiro. Em 2017, foi responsável pela adaptação dos poemas de Miró da Muribeca para História em Quadrinhos no livro “Tô Miró”. Nas artes plásticas, participou da Cow Parade Recife 2017, com a obra “Quimera Submarina” e apresentou seus trabalhos nas exposições “Supostamente Racional” (2013) e “Entre-tanto” (2015).

No cinema de animação, foi roteirista, diretor e animador dos curta-metragens “O mundo de Clara” (2019), “Súbito” (2015), “Abrupto” (2012) e “Depois do Sonho”. Também trabalhou nos curtas “Bolhas” (Mateus Alves, 2018), “A Orelha encantada” (Paulo Leonardo, 2017), “Irmã” (Lorena Arouche e Camila Lapa, 2016), “Uma balada para Rocky Lane” (Djalma Galindo, 2016), “O gaivota” (Raoni Assis, 2014), “Hotel do Coração Partido” (Raoni Assis, 2006).Como ilustrador e designer criou ilustrações e cartazes para diversos eventos da Casa do Cachorro Preto e também para o Festival RecBeat (2017). Na área de vestuário, seus desenhos já foram impressos em camisetas das marcas Crioula (com sede em Salvador) e Cão sem Plumas (sediada no Recife).

SERVIÇO

Divindades Ancestrais por Ayodê França

Site: http://bit.ly/DivindadesAncestraisAcompanhe Ayodê França pelas redes sociais

Instagram: https://www.instagram.com/ayode_franca/

https://www.instagram.com/divindadesancestrais/

Facebook: https://www.facebook.com/ayode.franca

Behance: https://www.behance.net/ayodefranca

Horario

16 (Sexta) 00:00 - 30 (Sexta) 00:00

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17abr - 24abr 1700:00abr 24Caboclos são os homenageados d'O Museu é a Rua

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Festa de Reis e região

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Festa de Reis e região que guarda as memórias da Independência do Brasil na Bahia. É no Largo da Lapinha que se inicia as comemorações ao Dois de Julho – desfile cívico mais importante do estado e inspiração dramatúrgica para o espetáculo O Museu é a Rua, do grupo A Pombagem. Em uma homenagem aos caboclos e caboclas, ícones populares desta lutas, a montagem será transmitida virtualmente na página do facebook do projeto no dia 17 de abril, a partir das 14h.

Ao ocupar o entorno da Capela da Lapinha, onde está o Busto a Labatut, militar francês que comandou os confrontos da Guerra de Independência do Brasil em Salvador, O Museu é a Rua traz um diálogo entre teatro de rua e educação patrimonial. Um espetáculo cênico, educativo, patrimonial, que se debruça criticamente sobre o patrimônio, ora valorizando, ora problematizando.

Em O Museu é a Rua, o espetáculo se transforma em exposição e o público em visitante. O local da apresentação vira uma galeria de arte em que o monumento é a obra que dispara o discurso. O projeto conta ainda com uma exposição de fotografias que retratam o nosso patrimônio cultural.

Em seguida a apresentação, às 19h, ocorre uma roda de conversa com transmissão ao vivo pelo Instagram do grupo A Pombagem com Eduardo Duwal e Giselle Motta, ambos da CHAP – Companhia Horizontal de Arte Pública (Rio de Janeiro/RJ). Com mediação do pombo Jansen Nascimento, o bate-papo girará sobre teatro de rua, patrimônio, samba e demais manifestações da cultura popular.

Dramaturgia

Com dramaturgia de Fabricio Brito, o espetáculo O Museu é a Rua é alterado a cada apresentação, pois o monumento é o que a inspira. É uma montagem que aciona três expressões da cultura: arte, educação e patrimônio, este como expressão ligada à memória. Através da educação patrimonial, O Museu é a Rua busca combater as tecnologias que estruturam as relações sociais e as tecnologias de manutenção do poder.

Por conta da pandemia, o espetáculo foi gravado em cada praça sem interação e aproximação física com passantes e moradores locais, com exibição virtual através da fanpage do projeto O Museu é a Rua, uma ocupação artística pelo tecido urbano de Salvador.

Para encerrar seu desfile artístico, O Museu é a Rua vai a herma do escritor, jornalista, advogado e poeta preto Luiz Gama, no Largo do Tanque, no dia 24 de abril, para recitar seus versos e Trovas Burlescas, festejar a importância deste para o povo preto e sua libertação.

O projeto é contemplado pelo Prêmio Jaime Sodré de Patrimônio Cultural, da Fundação Gregório de Mattos, Prefeitura de Salvador, por meio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, com recursos oriundos da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal.

Serviço

O quê: espetáculo O Museu é a Rua

Quando: 17 e 24 de abril (sábados), às 14h

Temporada virtual:

facebook.com/omuseuearua

O quê: batepapo O Museu é a Rua – com Eduardo Duwal e Giselle Motta, da CHAP – Companhia Horizontal de Arte Pública (Rio de Janeiro/RJ), mediação do pombo Jansen Nascimento

Quando: 17 de abril (sábados), às 19h

Temporada virtual:

instagram @apombagem

Horario

17 (Sabado) 00:00 - 24 (Sabado) 00:00

CalendarioGoogleCal

19abr - 25abr 1900:00abr 25Lewa D’Oxum participa de um dos maiores festivais de música de São Paulo

Detalhes

A artista, de 22 anos,

Detalhes

A artista, de 22 anos, é uma das atrações do evento online e gratuito “Festival Rec-Beat 2021”

Força da natureza. Essa é uma das expressões que melhor representam Emily Santos, de 22 anos, mais conhecida como Lewa D’Oxum, nascida em Salvador, na Bahia, mas moradora de Macaé, no Rio de Janeiro desde criança, quando chegou à cidade, mas para expandir sua arte vive entre o eixo Rio x São Paulo. Se destacando cada vez mais, a cantora, percussionista, musicista e poeta alcança mais um importante passo na carreira, ao participar do “Festival Rec-Beat”, um dos maiores eventos de música do Brasil, que acontece em São Paulo, do dia 19 a 25 de abril.

Diante da pandemia de Covid-19, em que as atividades presenciais precisaram sair de cena temporariamente e dar vez às virtuais, em virtude do isolamento social, principal medida protetiva em combate à proliferação do vírus, a edição 2021 traz à tona, debates, shows, performances e oficinas. Neste sentido, o ‘showcase’, que à princípio a jovem ministraria precisou ser cancelado, entretanto, ela foi convidada para ser uma das atrações da “LINE” de mentoria.

Apaixonada pelo campo musical, a artista também é atenta às culturas afro-brasileira e africana e, procura, sempre que possível, introduzir os seus conhecimentos e as suas raízes nos projetos. “Além de estar feliz, também fico muito emocionada com o reconhecimento do meu trabalho. Mesmo com o pouco material que possuo por falta de acesso, saber que, de algum modo, isso já toca as pessoas a ponto de eu entrar na ‘LINE’ de um festival grande como esse, é um sentimento de estar fazendo tudo certo”, ressalta.

Perseverante, Emily iniciou sua trajetória musical aos 17 anos de idade, quando começou a cantar. Formada pela Escola Municipal de Artes Maria José Guedes (EMART), a jovem, em seguida, começou a atuar em rodas de rimas em Macaé, gravando, posteriormente, canções e clipes de autorias próprias. E, de lá para cá, ela, que já teve a oportunidade de dividir os palcos da vida com nomes da música como Maria Gadú e Preta Rara, só vem crescendo.

Sobre a sua participação, ela afirma. “Uma mulher do interior do estado fazendo rap e sendo reconhecida por isso, é tudo por mim e pelos meus ancestrais”. Para participar do “Festival Rec-Beat” que não precisa de inscrição ou saber mais informações, basta acessar o link https://www.instagram.com/p/CNArLMPF64g/?igshid=13ddtvn9ozpzz.

Horario

19 (Segunda) 00:00 - 25 (Domingo) 00:00

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19abr - 29abr 1900:00abr 29Liv Moraes faz 6 shows para lembrar os 80 anos de Dominguinhos

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Projeto produziu e irá disponibilizar

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Projeto produziu e irá disponibilizar shows para acesso gratuito na plataforma de streaming YouTube. Realizado por meio da Lei Aldir Blanc, Ministério do Turismo, Secretaria Especial de Cultura, Governo do Estado de São Paulo e Secretaria de Cultura e Economia Criativa. LEI ALDIR BLANC 2021

Filha do grande instrumentista, cantor e compositor Dominguinhos (1942-2013), Liv Moraes se destaca como intérprete de Música Popular Brasileira, além de carregar o legado musical de seu pai no universo do forró. O projeto mais recente da artista é Liv Moraes: pontas e estrelas do meu coração, formado por seis apresentações musicais a serem exibidas entre os dias 19 e 29 de abril na plataforma de streaming de vídeo YouTube.

Trata-se de uma série de seis shows de propostas e estilos diversos e gravados cada um em um espaço de São Paulo, com formação diferente de banda. Boa parte deles trafega pelo universo nordestino, sustentando o trabalho contínuo da intérprete na valorização deste ritmo. Outros estão relacionados a trabalhos que a cantora desenvolve no universo da MPB e do Jazz e revelam as influências musicais de seus 20 anos de carreira.

Como não podia deixar de ser dada a importância do local para o próprio Dominguinhos, que gostava de celebrar seus aniversários lá, o show de abertura foi registrado na tradicional casa, reduto do forró pé de serra da cidade, Canto da Ema, em São Paulo, e será exibido na plataforma digital no dia 19 de abril.

O título do show é Homenagem aos 80 anos de Dominguinhos será um tributo aos 80 anos de nascimento do sanfoneiro que teve como mestres Luiz Gonzaga e Orlando Silveira e trazia em sua formação musical influências de baião, bossa nova, choro, forró, xote e jazz. No show, Liv estará no palco ao lado de Cosme Vieira (sanfona), Feeh Silva (zabumba), Elton Moraes (triângulo) e Kebinha (sax/flauta).

Estão programados para irem ao ar mais cinco shows em abril. No dia 21, Dominguinhos em Jazz e Canção, gravado no Espaço Leão, espaço de cultura na zona Norte de SP, reúne os músicos Marcelo Ghelfi (piano), Thiago Alves (baixo acústico), Paulinho Vicente (bateria) e Kebinha (sax/flauta). O show apresenta canções de Dominguinhos em arranjos especialmente elaborados pelo maestro e pianista Marcelo Ghelfi, que também assina a direção musical. Mostra um outro lado do artista, que, de acordo com a filha, “fez canções com Rita Lee, Djavan, Chico Buarque, e passeou por todas as vertentes da música do mundo, incluindo jazz, blues, bossa nova”.

No dia 23 de abril o show Chora Sanfona, gravado nos jardins do Museu de Arte Sacra de São Paulo, traz Liv ao lado do sanfoneiro Mestrinho, que acompanhou Dominguinhos durante um bom tempo nos palcos. “Temos uma história juntos e preparamos um show com músicas que não foram muito tocadas”, adianta Liv.

“É uma missão trazer as músicas de meu pai que não estão tão em evidência para o público conhecer. Mestrinho toca lindamente e tem toda uma questão especial de nosso relacionamento, junto com meu pai, muitas histórias.”

Gravado na Casa Museu Ema Klabin, o show Dedicado à Você será transmitido dia 25 de abril e traz Liv ao lado do violonista Cainã Cavalcanti. O repertório é composto por canções da Música Popular Brasileira e apresenta a versatilidade de Liv Moraes como intérprete. São composições de Fátima Guedes, Djavan, Chico Buarque, Alice Ruiz e Zeca Baleiro. Para Liv, trata-se de outro show especial. “O título é o mesmo de uma música feita por Dominguinhos em parceria com Nando Cordel, que gravei em meu primeiro CD.”

Dividindo o palco com o sanfoneiro Renato Cigano, que gravou vários discos e acompanhou nos palcos Elba Ramalho, Alceu Valença, Moraes Moreira, Lenine, Yamandu Costa, Renato Teixeira e o próprio Dominguinhos, Liv apresenta Sabiá Viajante, no dia 27 de abril, gravado no jardim do Espaço Leão. De acordo com Liv, o “show é dedicado a Luiz Gonzaga por conta da importância que ele tem na música e na vida de meu pai.” Sobre Renato Cigano, Liv comenta que foi um grande amigo de seu pai. “É uma pessoa especial em minha vida, tem uma ligação forte com a música nordestina.

Para encerrar o projeto, no dia 29 de abril, quinta, às 20 horas, será exibido o show Sopro de Mandacaru, gravado na casa de Dora Guimarães, sanfoneira amiga de Dominguinhos. Liv canta ao lado de Kebinha, no sax e na flauta, e do mineiro Beto Corrêa (piano, do Trio Macaíba).

A proposta do show é tocar ritmos nordestinos, como frevo, maracatu e caboclinho. “Kebinha, meu marido, é filho do frevo, toca na SpokFrevo Orquestra”, uma big band brasileira composta por 18 músicos, formada no Recife, em 2001, com objetivo de divulgar o frevo no Brasil e no mundo.

Beto Corrêa é professor de piano no maior conservatório da América Latina, o Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos, de Tatuí. Corrêa produziu, gravou e tocou com os maiores nomes da música brasileira, como Hermeto Pascoal, Ivan Lins, Dominguinhos, Osvaldinho do Acordeon, Monarco da Portela, Nelson Sargento, Heraldo do Monte, Nenê, Vera Figueiredo, Anastácia, entre outros.

Sobre Liv Moraes

Paulistana, 38 anos e 20 de carreira, Liv. Moraes vive entre São Paulo e Pernambuco, cidades onde, após longo período dedicado aos cuidados com a saúde de seu pai, desenvolve sua carreira musical. A artista construiu uma trajetória musical madura. Esteve no palco ao lado de Gilberto Gil, Elba Ramalho, Jane Duboc, Yamandu Costa, Fábio Júnior, Lenine, Fagner, Toninho Horta, Maestro Spok, entre outros músicos brasileiros reconhecidos internacionalmente.

Protocolos nas gravações

Tendo em vista os cuidados sanitários e de segurança necessários à realização desta produção em momento de controle da pandemia Covid-19, os shows foram todos gravados em ambiente arejado, com formação musical e equipe reduzidas.

A captação de áudio e vídeo foi feita pela Sunshine Motor Home Studio, estúdio móvel estruturado por uma equipe especializada, pensado para gravações em ambiente externo, seguindo protocolos de segurança sanitária.

Em março de 2020, mais precisamente no dia 12, uma quinta-feira, o Blue Note lotado em São Paulo. “Nosso último show num ano que estava só começando. Na semana seguinte, decretado o isolamento social na cidade de São Paulo. Tudo parou. Pandemia. Profundas mudanças sociais. Desdobrando trabalhos bem distintos desenvolvidos pela cantora Liv Moraes, este projeto produziu e disponibiliza 6 shows de música para acesso gratuito na plataforma de streaming YouTube.” (Gisele Pennella, produtora do projeto)

FICHA TÉCNICA

Produção: Pas de Deux Projetos. Captação de áudio e Gravação: Sunshine Motor Home Studio. Edição: Lennon Fernandes. Assessoria de Comunicação: Faces Comunicação. Assessoria de Imprensa: M. Fernanda Teixeira e Macida Joachim/Arte Plural.

PARA ROTEIRO

Show – Liv Moraes: pontas e estrelas do meu coração. Em seis shows a cantora Liv Moraes, filha de Dominguinhos, apresenta seu legado e as influências musicais que compõem 20 anos dedicados à música. Programação:

Dia 19 de abril, segunda, 20h – gravado no Canto da Ema

Homenagem aos 80 anos de Dominguinhos

Músicos – Liv Moraes (voz), Cosme Vieira (sanfona), Feeh Silva (zabumba), Elton Moraes (triângulo) e Kebinha (sax/flauta).

Dias 21 de abril, quarta, 20h – gravado no Espaço Leão

Dominguinhos em Jazz e Canção

Músicos: Liv Moraes (voz), Marcelo Ghelfi (piano), Thiago Alves (baixo acústico), Paulinho Vicente (bateria) e Kebinha (sax/flauta).

Dia 23 de abril, sexta, 20h – gravado no Museu de Arte Sacra de São Paulo.

Chora Sanfona,

Músicos – Liv Moraes (voz) e Mestrinho (sanfona)

Dia 25 de abril, domingo, 16h30 – gravado na Casa Museu Ema Klabin

Dedicado à Você

Músicos – Liv Moraes (voz) e Cainã Cavalcanti (violão)

Dia 27 de abril, terça, 20h– gravado no jardim do Espaço Leão

Sabiá Viajante

Músicos – Liv Moraes (voz) e Renato Cigano (sanfona)

Dia 29 de abril, segunda, 20h

– gravado na casa de Dora Guimarães, sanfoneira e amiga de Dominguinhos

Sopro de Mandacaru

Músicos – Liv Moraes (voz), Beto Corrêa (piano) do Trio Macaíba, Kebinha (sax/flauta).

 

Horario

19 (Segunda) 00:00 - 29 (Quinta) 00:00

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20abr00:00- 00:00Sanara Rocha estreia 20 de abril a obra A Mulher Sem Cabeça

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Sanara Rocha estreia 20

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Sanara Rocha estreia 20 de abril a obra A Mulher Sem Cabeça

Ao debater a existência do corpo negro através das lutas, perdas e resistências cotidianas a obra levanta os limites do rompimento com a colinialidade

A perfomer, feminista negra, produtora cultural e artista interdisciplinar, Sanara Rocha, estreia a performance A Mulher Sem Cabeça, uma ficção futurista e audiovisual, que integra o projeto Futurismos Ladino Amefricanas (F.L.A), dia 20 de abril, no Youtube oficial da plataforma (https://www.youtube.com/channel/UCjB8_JAp-F8hyvkwvRUVeog).

Estrelada pela multiartista, a apresentação é uma fábula em realismo fantástico que se apoia na linguagem da performance audiovisual para contar uma história ficcional-autobiográfica. Na trama, o alter-ego de Sanara busca meios de romper com os limites e violências psíquicas impostas pela colonialidade para um corpo negro-feminino, através de tecnologias e saberes ancestrais que lhe dão o sustento para experimentar novos processos de reinvenções de si.

Ao levantar as mortes, perdas, buscas e encontros cotidianos da multi-artista frente a sociedade brasileira que é fortemente machista e racista, a obra traz a história de uma mulher que ao acordar um dia sem cabeça, decide procurar meios fantásticos para reinventá-la e reinventar a si mesma, carregando um título que também diz desse rosto negro-feminino que a performer sustenta sobre seus ombros.

O projeto é contemplado pelo Prêmio Anselmo Serrat Linguagens Artísticas, da Fundação Gregório de Matos, Prefeitura de Salvador, por meio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, com recursos oriundos da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal.

Serviço

O que? Performance A Mulher Sem Cabeça

Onde? Youtube – Futurismo Ladino Amefricanas  https://www.youtube.com/channel/UCjB8_JAp-F8hyvkwvRUVeog

Quando? 20 de abril

Horario

(Terça) 00:00 - 00:00

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21abr - 23abr 2100:00abr 23Jovens e Adolescentes das periferias de Manaus recebem formação audiovisual

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Em 2021, o projeto Cine

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Em 2021, o projeto Cine Bodó alcança três bairros, entre eles estão a Comunidade João Paulo e o Monte das Oliveiras

Para além das notícias policiais, para dentro das telas. É assim que o projeto Cine Bodó, propõe formação e produção de cinema dentro das periferias de Manaus. Em sua 5ª edição, a iniciativa já atingiu mais de 300 jovens e adolescentes, passou por mais de 16 comunidades, e produziu mais de 20 curtas-metragens. Em 2021 o Cine Bodó chega às Comunidades João Paulo, Quilombo Urbano de São Benedito e Monte das Oliveiras, levando oficinas de capacitação audiovisual gratuita, com o intuito de produzir, difundir, idealizar, escoar e incentivar projetos culturais ligados às linguagens artísticas e audiovisual.

Com um ajuste no formato, devido às recomendações dos órgãos de saúde, as atividades desta vez, serão realizadas de forma híbrida, onde, as oficinas de audiovisual, vão ocorrer de duas formas, remotamente, através do Whatsapp e GoogleMeet, a fim de evitar aglomerações e, presencialmente, em cada comunidade.

“A gente compreende que a alfabetização do audiovisual, nesse ano de 2020, foi essencial no processo de comunicação a distância. Assim, buscando a segurança dos participantes, o projeto restringe-se em oferecer as oficinas para até 10 jovens por comunidade, o processo de formação ocorrerá através de videoaulas que vão chegar a esses alunos, através de aplicativos e plataformas fáceis e simples, e que permita que o participante tenha acesso aos conteúdos sem dificuldades”, explica Keila Serruya Sankofa, diretora de produção.

Ainda conforme Sankofa, o segundo momento que ocorre de forma presencial será realizado com o intuito de praticar os assuntos debatidos por meio das videoaulas.

“Nós vamos até a comunidade para pôr vivenciar o que aprendemos, por isso nossa organização se atentou a redução de participantes e também de equipe de produção. Perdemos momentos especiais de interação e diálogo, como almoços com toda a turma, mas, estamos atentos à saúde de todos, assim como entendemos a importância de continuar a se movimentar com formação, dentro dos bairros de Manaus, de acordo com a realidade dos participantes ”, reitera Sankofa.

Exibição – Em 2021, a tradicional exibição dos curtas produzidos pelos alunos, teve de ser suprimida, devido às recomendações dos órgãos de saúde, porém os curtas-metragens serão disponibilizados aos alunos e ao público em geral através do youtube do grupo Picolé da Massa.

Programação – Após a realização das videoaulas, o projeto Soul do Monte, localizado no bairro Monte das Oliveiras, na zona Norte de Manaus, será a primeira comunidade a receber as oficinas presenciais da iniciativa, que ocorre nos dias 14, 16 e 17 de Abril.

De acordo com Rojefferson Moraes, agitador cultural e mobilizador no bairro Monte das Oliveiras, o Cine Bodó na comunidade possibilita a movimentação da juventude.

“A execução do projeto Cine Bodó no Monte das Oliveiras é uma oportunidade para crianças e jovens explorarem suas habilidades analíticas a respeito do território onde vivem, os problemas sociais como a violência generalizada, a ausência de políticas públicas que os beneficiem, a fome, problemas de saúde, entre outros, são evidenciados em suas produções, como resultado das oficinas de cinema. Além disso, é a oportunidade deles se colocarem em primeiro plano, como atores sociais ativos, capazes, e com senso crítico apurado”, explica.

Símbolo histórico de resistência, local que carrega ancestralidade, o segundo bairro a receber as oficinas, é o Quilombo de São Benedito, localizado na Praça 14 de Janeiro, nos dias 21,22 e 23 de abril.

Ao final do mês de abril e início de maio, o bairro João Paulo, na zona Leste de Manaus, é o terceiro a receber as ações do projeto. A atividade acontece nos dias 28 e 30 de abril e, 01 de maio.

Cine Bodó – O projeto Cine Bodó, é uma ação que pensa audiovisual como ferramenta de cidadania, utilizando a proposta de novos pensamentos e visões sobre comportamento. É feito por mulheres que trabalham com o audiovisual, e tem a concepção de Keila Serruya Sankofa, e da diretora de cinema Dheik Praia. Este ano, tem ainda a produção de Ana Carolina.

“A dinâmica realizada com as oficinas de forma híbrida, são específicas para cada comunidade, pois, a gente entende a realidade em que muitos jovens não têm acesso a internet, por isso, vamos estabelecer uma relação de diálogo com os pais dos alunos, para que estes jovens consigam através dos celulares dos pais ter acesso as oficinas. A ideia é nos adaptar a disponibilidade de recursos e ferramentas das famílias envolvidas no projeto”, conclui Dheik Praia.

Fotos: Alonso Júnior

Horario

21 (Quarta) 00:00 - 23 (Sexta) 00:00

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22abr15:00- 18:00No dia 22 de abril comemora-se o Dia internacional das Meninas em TIC

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No dia 22 de abril

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No dia 22 de abril comemora-se o Dia internacional das Meninas em TIC (International Girls in ICT Day, em inglês). Em celebração a data, convidamos você para participar de dois eventos on-line que irão discutir as perspectivas e desigualdades no acesso e uso das TIC sob a ótica de gênero.

Programe-se:

20 de abril – a partir de 10h – Lançamento da publicação “Dinâmicas de gênero no uso das tecnologias digitais: Um estudo com crianças e adolescentes na cidade de São Paulo”, do Cebrap, que reúne textos baseados em pesquisas do Cetic.br|NIC.br. Transmissão pelo canal do Cebrap no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=4_s_PNSsgU0.

22 de abril – a partir de 15h – Lançamento da publicação – “Coletânea de Artigos – TIC, Governança da Internet e Gênero – tendências e desafios”, organizada pelas Conselheiras do CGI.br da atual gestão. Transmissão pelo canal do NIC.br no YouTube: https://www.youtube.com/nicbrvideos.

O evento de 20 de abril será realizado pelo Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), com apoio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação do NIC.br (Cetic.br|NIC.br). Especialistas convidados abordarão como as experiências on-line de meninas e meninos podem ser influenciadas por questões de gênero, impactando no aproveitamento de oportunidades, nas percepções sobre a privacidade, no modo de apresentação e nas formas de se expressarem na Internet, entre outros pontos. Informações completas sobre agenda e especialistas convidados podem ser conferidas em: https://cetic.br/pt/evento/lancamento-publicacao-dinamicas-de-genero-no-uso-das-tecnologias-digitais.

Já no dia 22/4, teremos o evento on-line de lançamento da “Coletânea de Artigos – TIC, Governança da Internet e Gênero: tendências e desafios”, organizada pelas atuais conselheiras do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) que traz, em textos redigidos por conselheiras e ex-conselheiras do CGI.br e por pesquisadoras que integram a equipe do NIC.br, os desafios para a igualdade de gênero no uso e desenvolvimento das TIC. Mercado de trabalho, condição social e violência de gênero no ambiente on-line são alguns dos temas que entrarão em pauta no encontro. Para mais informações sobre a programação, acesse: https://cgi.br/evento/lancamento-publicacao-tic-governanca-e-genero/.

Participe!

NIC.br e CGI.br – A Internet em plena evolução!

Horario

(Quinta) 15:00 - 18:00

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22abr20:00- 00:00Dani Nega, MC Sombra e Nathalia Leal estão reunidos no último show da temporada Sonhos Movediços

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Guiados pelo trip hop, post

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Guiados pelo trip hop, post rock e elementos psicodélicos, a banda Meneio encerra nesta quinta-feira, dia 22/04, a série de shows online que realizaram para marcar a transição entre os seus dois álbuns de estúdio (instrumentais) com os próximos trabalhos que terão a presença de múltiplas vozes.

Para essa data, o espetáculo reúne Dani Nega, MC, atriz e ativista dos movimentos negro e LGBTQIA+, o lendário MC Sombra, do SNJ e Senzala Hi-Tech, e Nathalia Lea, (artista urbana, poeta e organizadora do Slam de Quinta em Paraty.

No repertório, composições já conhecidas e outras ainda inéditas, com interferências poéticas que exploram o formato spoken word e cenografias visuais que ajudam a potencializar o clima sinestésico proposto. Os vídeos foram produzidos pela produtora Bela Baderna e a exibição será às 20h no canal do grupo.

A temporada completa, intitulada Sonhos Movediços, foi inteiramente gravada na Sala Olido, em São Paulo, realizada pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa através do ProAC Lei Aldir Blanc.

Formado em 2013, Meneio é composto por Jovem Palerosi (guitarra e samples), Eduardo Rodrigues (sintetizador e samples), Adeniran Balthazar (baixo) e Zé Guilherme Aquiles (bateria). Possui dois álbuns lançados pela Balaclava Records: Meneio (2015) e Movediço (2019) e já se apresentaram em importantes palcos como o Instrumental Sesc Brasil, Virada Cultural, Sala Itaú Cultural, Festival PIB – Produto Instrumental Bruto, Festival Contato, Centro Cultural São Paulo, Red Bull Station, Sesc Paraty, entre outros.

SERVIÇO:
Meneio encerra temporada de shows online “Sonhos Movediços”
Dia 22 de abril | Quinta-feira, às 20h
Transmissão via YouTube:  http://bit.ly/sonhos_movedicos
Participações: Dani Nega, MC Sombra e Nathalia Leal

(Foto: José de Holanda)

Horario

(Quinta) 20:00 - 00:00

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27abr - 30abr 2700:00abr 30Projeto Emaranhadas reúne artistas na Casa Rosada

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A iniciativa conta com

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A iniciativa conta com música, dança e artes visuais que terá transmissão pelo youtube entre os dias 27 a 30

A Casa Rosada será palco do projeto EMARANHADAS, que acontecerá entre os dias 27, 28, 29 e 30 de abril trazendo três obras convidadas selecionadas por três curadores. Cada proposta fará uma apresentação ao vivo que será transmitida online e contará com captação de imagens em vídeo e fotos. Nesta primeira edição do Emaranhadas participarão a cantora Jann Souza, a dançarina Talita Melo e a artista plástica Aislane Nobre.

De acordo com a curadora do projeto, Janaína Candeias, o público terá a possibilidade de conferir uma apresentação integrada entre essas três linguagens, que trará uma experiência diferenciada para quem já costuma acompanhar transmissões online. “Será possível percorrer virtualmente diferentes ambientes/atmosferas do Emaranhadas. Uma hora você assiste um show, depois pode passar pela exposição e vê a performance de dança também, caso queira”, explica Candeias.

Programação

A abertura do Emaranhadas será na terça-feira (27), com Talita Melo, que apresentará o espetáculo de dança “Branda”, que aborda assédio, estupro, violência doméstica, além de outras questões que silenciam, inferiorizam, culpabilizam e constantemente faz com que as mulheres sintam uma sensação de insegurança.

Na quarta-feira (28), será a vez do público conferir as próprias conjecturas da artista plástica Aislane Nobre e dos seus ancestrais na exposição “Imagens da ancestralidade em trama de pele”, onde a pintura não se dá pela deposição de tinta sobre tela, mas sim por sobreposições de camadas de tecidos tingidos, que por sua vez, velam imagens fotográficas.

E, a cantora Jann Souza fará um pocket show intimista, na quinta-feira (29), com canções autorais que abordam o empoderamento feminino além da afetividade ao que se refere a mulher negra. O encerramento do projeto será na sexta-feira (30), com as três artistas juntas, em uma apresentação única. Toda a programação será transmitida pelo canal do youtube da Casa Rosada, sempre às 18h.

O Projeto Emaranhadas é uma realização da Casa Rosada, contemplado pelo edital pelo Prêmio Anselmo Serrat de Linguagens Artísticas, da Fundação Gregório de Mattos, Prefeitura de Salvador, por meio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, com recursos oriundos da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal.

Sobre a Casa Rosada

Um espaço alternativo, autogerido, que promove a atividade artística e cultural. Inaugurada em julho de 2018, a Casa Rosada dá  ênfase às pautas (e lutas) das mulheres e minorias, a partir do fomento de atividades que integrem as linguagens artísticas a uma discussão ampla e diversa da sociedade. O local já abrigou projetos próprios, como o Corpo em Casa, Cineclube Feminista, Construções Feministas e o Circuito CASAS, e de terceiros, como shows, aulas, oficinas, apresentações de Teatro, Dança e Artes Visuais.

Serviço 

Projeto EMARANHADAS

27/04 – Espetáculo de dança “Branda”, com Talita Melo

28/04 – Exposição “Imagens da ancestralidade em trama de pele”, da artista plástica Aislane Nobre

29/04 – Pocket show da Jann Souza

30/04- Apresentação única com as três artistas emaranhadas

Transmissão pelo canal do Youtube da Casa Rosada, sempre às 18h

Foto – Jann Souza – Foto Alexandra Martins

Horario

27 (Terça) 00:00 - 30 (Sexta) 00:00

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Em tempos em que a Receita Federal faz a declaração de que planeja cortar isenção tributária de livros, com a justifica de que só rico lê, o que sabemos ser uma falácia, pois além de ler, mulheres negras, com o dinheiro ou sem dinheiro, estão escrevendo e publicando livros.
A campanha que contempla os quilombolas só diz respeito aos quilombolas rurais e não os quilombos urbanos!
No dia 14 de abril (quarta-feira) às 19h acontecerá a live: “Travestis negras na educação: rupturas e (des)continuidades”, como parte do III FESTIVAL TRAVIARCADO DO FONATRANS que em 2021 acontece com o Tema: “O Cistema não te define, seu corpo não te define, você é seu próprio lar: vidas trans importam!”⠀
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