Miro a cana doce Uma vaga lembrança ecoa Em cantos míticos louvados Palmeiras nascem Regam o meu corpo Frutos amargos Quebrados no silêncio onírico Acolhe em sentimentos retalhados Quilombos Meus pés Eu Ocultados nos meus pensamentos Séculos de chumbo A Carne desfalece Rouca voz emerge Sem saber o por que? Arrancados Amordaçados …















