Eu, uma mãe negra de um menino negro, entendia e conhecia a dor que Sybrina Fulton (a mãe de Trayvon Martin) estava experienciando através de um intenso sentido de empatia diaspórica que atravessava/cruzava o tempo e o espaço. E eu estava petrificada pelo pensamento de perder você, ou ser mais uma mulher negra perdendo mais um filho negro. Novamente, outro assassinato de outra criança negra mal interpretado como um homicídio justificável me forçou a a confrontar o pânico secreto e tendencioso com relação ao gênero sobre maternidade negra que eu tinha carregado comigo desde que eu era uma criança.