A história da vida amorosa das mulheres negras é a não-história. É a história da solidão. É a história do não-valor, do esquecimento, da objetificação, do não-reconhecimento. Estamos demograficamente na periferia das cidades. Estamos também constantemente na periferia dos relacionamentos. Bem como todas as relações sociais, a afetividade também é dotada de cor. A “fantasmagórica” …
12 de fevereiro de 2015
10 de fevereiro de 2015